Rael

Rapper brasileiro

Israel Feliciano (São Paulo, 1 de outubro de 1983), mais conhecido pelo seu nome artístico Rael, é um cantor, compositor e rapper brasileiro.[2] Em meados de 2000, formou seu primeiro grupo de rap, chamado Can KND. O coletivo se dissolveu em pouco tempo, mas foi o passo inicial para que nascesse, um ano depois, o Pentágono, do qual ele fez parte por mais de 15 anos do grupo paulistano gravando quatro discos autorais e em 2012, anunciou oficialmente sua saída para dedicar-se exclusivamente a sua carreira solo. Em 2016 ele retornou ao grupo novamente, e estão trabalhando em um novo álbum de estreia do Pentágono.

Rael
Rael
Informação geral
Nome completoIsrael Feliciano
Também conhecido(a) comoRael da Rima
Nascimento1 de outubro de 1983 (40 anos)
Local de nascimentoSão Paulo, SP
Brasil
Nacionalidadebrasileiro
Gênero(s)Rap alternativo, hip-hop, rap, R&B, samba-rap, samba rock, MPB, reggae, samba [1]
Ocupação(ões)
Instrumento(s)Vocal, violão
Período em atividade1999 – presente
Gravadora(s)Time do Loko, Tratore, Laboratório Fantasma
Afiliação(ões)Pentágono, Emicida, Slim Rimografia, Kamau, MC Rashid, Criolo
Página oficialraeloficial.com

Carreira

Rael da Rima no Planeta Brasil Festival aconteceu em Belo Horizonte, MG em 2012.

Rael começou a sua carreira musical aos 16 anos de idade. Pouco tempo depois formou um grupo junto com outros quatro integrantes o grupo Pentágono, que lançou dois discos. Em 2005, fez uma participação no documentário norte-americano Global Lives com a canção "Vejo Depois". Dois anos depois, foi incluído no grupo de artistas que participou da primeira edição do tradicional Som Brasil, da Rede Globo, em homenagem à Vinícius de Moraes. Ele fez releituras de suas canções junto a rappers como MC Rashid, Criolo e Terra Preta. O rapper já fez participações em músicas com artistas como Emicida, Kamau, Slim Rimografia, Don L e MC Rashid.

Além do programa Som Brasil, Rael esteve presente na série Antônia, da mesma emissora. Em 2010, Rael lançou seu primeiro single solo, intitulado "Trabalhador". Pouco tempo depois, veio o primeiro disco, intitulado MP3 - Música Popular do 3° Mundo.[3] Para lançamento deste CD, o rapper acertou uma parceria com a gravadora Tratore. Em 2011 fez participações no disco do Emicida intitulado Doozicabraba e a Revolução Silenciosa. Em 2013, retira o codinome "Da Rima", mantendo apenas Rael, lançando em março deste ano o esperado disco Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração, com produção da dupla norte-americana Beatnick & K-Salaam, que trabalham com Lauryn Hill e também assinaram "Doozicabraba e a Revolução Silenciosa", de Emicida.[4]

Em 2016, lançou o disco "Coisas do Meu Imaginário" com participações especiais de Daniel Yorubá, Black Alien e Chico César. O emblemático clipe de "Minha Lei", liberado junto com o álbum, teve participação de Mano Brown, MC Rashid, Criolo, Emicida, Projota, Rashid, DJ Marco, DJ Nyack, DJ Dan Dan, DJ Will, DJ Soares, DJ Kiko, Daniel Ganjaman, Rappin' Hood[5] e outros grandes nomes do rap no Brasil.[6]

Em 2017, uma canção de Emicida da qual participou, "A Chapa É Quente!", foi indicada ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Canção Urbana.[7]

Seu álbum Cabim-Cidreira foi eleito um dos 25 melhores álbuns brasileiros do segundo semestre de 2019 pela Associação Paulista de Críticos de Arte.[8]

Discografia

Álbuns de estúdio

AnoTítulo
2005Microfonicamente Dizendo
2008Natural
2009Ep
2012Manhã (álbum)

Carreira solo

AnoTítulo
2010MP3 - Música Popular do 3° Mundo
2013Ainda Bem que Eu Segui as Batidas do Meu Coração
2014Ep (álbum)
2014Diversoficando
2016Coisas do Meu Imaginário

Referências

Ligações externas

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