Aftersun
Aftersun é um filme de drama britânico-americano[2] de 2022. Escrito e dirigido por Charlotte Wells, é estrelado por Paul Mescal, Frankie Corio e Celia Rowlson-Hall.
| Aftersun | |
|---|---|
 | |
 Reino Unido Estados Unidos2022 • cor • 101[1] min | |
| Gênero | drama |
| Direção | Charlotte Wells |
| Produção |
|
| Roteiro | Charlotte Wells |
| Elenco |
|
| Música | Oliver Coates |
| Cinematografia | Gregory Oke |
| Edição | Blair McClendon |
| Companhia(s) produtora(s) |
|
| Distribuição | |
| Lançamento |
|
| Idioma | inglês |
Sinopse
Uma mulher relembra embarcar em férias de verão para Turquia com seu pai durante sua infância.
Elenco
- Paul Mescal como Calum
- Frankie Corio como Sophie
- Celia Rowlson-Hall como Sophie (adulta)
- Brooklyn Toulson
- Sally Messham
- Harry Perdios como Toby
Produção e lançamento
Aftersun é a estreia no cinema da diretora e escritora Charlotte Wells. Chamando-o de "emocionalmente autobiográfico", ela procurou se aprofundar em "um período diferente" em uma relação entre um jovem pai e uma filha do que o que explorou em seu curta-metragem de estreia de 2015, Tuesday.[3] Frankie Corio foi das dos mais de 800 candidatas antes de ser escalada.[3] As filmagens aconteceram na Turquia.[4]
O filme estreou como parte da Semana Internacional da Crítica durante o Festival de Cannes de 2022.[2] Ele será distribuído na Áustria, França, Alemanha, Índia, Irlanda, Itália, América Latina, Espanha, Turquia e Reino Unido pelo MUBI e nos Estados Unidos e Canadá pela A24.[5][6]
Recepção
De acordo com o site agregador de revisão Rotten Tomatoes, Aftersun tem uma classificação de aprovação de 100% com base em 16 avaliações de críticos, com uma classificação média de 8,6/10.[7] Metacritic atribuiu ao filme uma pontuação média ponderada de 90 de 100 com base em 9 avaliações, indicando “aclamação universal”.[8] Fionnuala Halligan do Screen Daily escreveu que a “pesquisa medida, mas implacável de Wells... a marca como uma das novas vozes mais promissoras do cinema britânico nos últimos anos.”[9] Guy Lodge, de ‘’Variety’’ descreveu o filme como “sensual, fortemente comovente”.[1] Carlos Aguilar, do ‘’The Wrap’’, elogiou a cinematografia “visualmente fluida” de Gregory Oke e pensou que “evoca uma melancolia radiante”.[10]
.svg){kind=small}
