Aloísio de Castro

 Nota: Se procura político brasileiro, parlamentar constituinte no ano de 1946 e deputado federal, veja Aluísio de Castro.

Aloysio de Castro[1] (Rio de Janeiro, 14 de junho de 1881 — Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1959) foi um médico neurologista e poeta brasileiro.[2]

Aloísio de Castro Academia Brasileira de Letras
Aloísio de Castro
Nascimento14 de junho de 1881
Rio de Janeiro
Morte7 de outubro de 1959 (78 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidadebrasileiro
CidadaniaBrasil
OcupaçãoMedicina

Filho de Francisco de Castro[2] e de Maria Joana Monteiro Pereira de Castro. Formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1903, defendendo a tese "Das desordens da marcha e seu valor clínico". Foi diretor do Instituto Sanitário Federal (1894-1897), professor de clínica propedêutica (1891) e diretor (1901) da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Membro da Academia Nacional de Medicina e presidente da Academia Brasileira de Letras. Como poeta publicou As Sete dores e as sete alegrias da Virgem, em 1929 (in: Dicionário Enciclopédico Koogan - Larrousse.


"Ao meio-dia, na casa do Prof. Castro, legítimo macaco, mas companhia interessante", escreveu Einstein ao se referir ao professor Aloísio de Castro, na época diretor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.[2]

Academia Brasileira de Letras

Foi o terceiro ocupante da cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras, eleito em 14 de novembro de 1917, na sucessão de Osvaldo Cruz, e recebido em 15 de abril de 1919 por Afrânio Peixoto.[1]

Referências


Precedido por
Osvaldo Cruz
ABL - terceiro acadêmico da cadeira 5
1917 — 1959
Sucedido por
Cândido Mota Filho
Precedido por
Fernando Magalhães
Presidente da Academia Brasileira de Letras
1930
Sucedido por
Fernando Magalhães


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