Cajá-manga

Spondias dulcis[1], (também denominada Spondias cythera Sonn), e uma espécia da família Anacardiaceae[2] e conhecida popularmente pelos nomes cajá-manga, cajá, cajarana, taperebá-do-sertão[3] e cajá-anão[4], é uma árvore da família das anacardiáceas. É originário do Arquipélago da Sociedade, na Oceania[3]. Está presente em quase todo o território brasileiro, em especial na Região Nordeste do Brasil bem como noutros países da Ásia, América e Caribe.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCajá-manga
Cajá-manga
Cajá-manga
Classificação científica
Reino:Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Sapindales
Família:Anacardiaceae
Género:Spondias
Espécie:S. dulcis
Nome binomial
Spondias dulcis
Sol. ex Parkinson, 1773
Sinónimos
Spondias cytherea Sonn.
Fruto e semente
Fruto descascado

Etimologia

"Cajá" vem do tupi aka'yá[3]. "Cajarana" também vem do tupi, significando "o que se parece com o cajá"[3]. "Taperebá" vem do tupi taperei'iwa[5].

Características

A árvore do cajá-manga pode atingir até 15 metros de altura. O fruto tem formato cilíndrico, com 6 a 10 cm de comprimento, 5 a 9 cm de diâmetro, podendo pesar até 380 g. É um fruto de casca lisa e fina, que possui coloração amarela brilhante, muito aromático e de polpa suculenta, de sabor agridoce e ácido quando maduro, com endocarpo revestido de espinhos (macios) irregulares. As folhas são ricas em rutina, um importante flavonoide com grande atividade antioxidante[6]. É uma fruta rica em fibras.

É muito utilizada no preparo de sumos, cocktails, licores e sorvetes.

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Referências

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