Dilceu Sperafico

político brasileiro

Dilceu João Sperafico (Santa Rosa, 26 de janeiro de 1948) é um político brasileiro, filiado ao Partido Progressista (PP).Em 2018, ocupou o cargo de Secretário-chefe da Casa Civil do Paraná.[1]

Dilceu Sperafico
Dilceu Sperafico
Secretário-Chefe da Casa Civil do Paraná
Período18 de abril de 2018
até 31 de dezembro de 2018
GovernadoraCida Borghetti
Deputado Federal pelo Paraná
Período1º de fevereiro de 1995
até 18 de abril de 2018
Dados pessoais
Nascimento26 de janeiro de 1948 (76 anos)
Santa Rosa, Rio Grande do Sul
PartidoPDS (1980-1993)
PP (1993-1995)
PP (1995-presente)
ProfissãoAgropecuarista
Website/www.deputadosperafico.com.br

Política

Concorreu a cargo eletivo pela 1ª vez em 1994, elegendo-se deputado federal, com 57.157 votos.

Conquistou novos mandatos nas eleições de 1998, 2002, 2006 e 2010, obtendo 78.540, 106.924, 116.652 e 107.820 votos, respectivamente.Entre 24 de outubro de 2007 e 17 de junho de 2009, foi coordenador da Bancada Federal do Paraná, composta de 30 deputados federais e três senadores, de diversas agremiações partidárias.

Entre 3 de março de 1999 e 1º de março 2000, presidiu a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, depois de haver sido vice-presidente, da qual continua membro titular, a exemplo de diversos outras comissões permanentes e especiais

Em nível de Congresso Nacional, em 19 de maio de 2005 assumiu a presidência da Frente Parlamentar da Agricultura, integrada por 114 deputados federais e 12 senadores, como 1º político do Paraná a ocupar o cargo, com mandato de um ano.

Em 17 de abril de 2016, Sperafico votou pela abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2][3] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[3] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[3][4]

Em agosto de 2017 votou pelo arquivamento da denúncia de corrupção passiva do presidente Michel Temer.[5][6]

Operação Lava Jato

Em 6 de março de 2015, o nome de Dilceu foi incluído na lista de políticos envolvidos na Operação Lava Jato,[7] e o Ministro Teori Zavascki do Supremo Tribunal Federal, autorizou a instauração dos Inquéritos PET 5260, bem como a realização de instauração e diligências.[8] Em setembro de 2017, o ministro do STF Edson Fachin, relator da Lava Jato, acolheu o pedido da PGR, determinando o arquivamento do inquérito.[8] .

Referências