Inibidor de L-aminoácido aromático descarboxilase

Um inibidor de L-aminoácido aromático descarboxilase ou inibidor da descarboxilase dos L-aminoácidos aromáticos (com os sinônimos inibidor da DOPA decarboxilase abreviado em inglês, DDCI, de DOPA decarboxylase inhibitor, e AAADI, de aromatic L-amino acid decarboxylase inhibitor) é uma droga que inibe a síntese de dopamina pela enzima L-aminoácido aromático descarboxilase (AADC, AAAD, ou DOPA decarboxilase), uma enzima piridoxina dependente, responsável pela conversão da L-dopa em dopamina, e 5 hidroxitriptofano em serotonina. A deficiência desse enzima, é resultante de erro inato do metabolismo dos neurotransmissores, resultando numa doença autossômica recessiva que causa manifestações neurológicas graves.[2] Estes agentes farmacologicamente ativos são utilizados no tratamento da doença de Parkinson juntamente com a levodopa. Este princípio de combinação tem sido conhecido em princípio desde 1960[3] Hoje, a administração única de levodopa é considerada obsoleta.[4]

Inibidores periférios de DOPA decarboxilase (AADC) bloqueia levodopa de uma das duas maneiras que pode ser inativada antes de atingir o sistema nervoso central e é ativada para dopamina. (Dopamina na periferia só causa efeitos colaterais, sem efeito antiparkinson.) inibidores COMT bloqueiam o segundo caminho.[1]

Referências