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Linha Direta

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(Redirecionado de Linha Direta Justiça)
Linha Direta
Linha Direta
Informação geral
Formatoprograma jornalístico
Gênero
Duração60 minutos
EstadoEm exibição
País de origem Brasil
Idioma original(em português)
Produção
Diretor(es)Monica Almeida
Gian Carlo Belotti (programa)
Ali Kamel
Ricardo Vilela (jornalismo)
Produtor(es)Anelise Franco
Apresentador(es)Hélio Costa (1990)
Marcelo Rezende (1999–2000)
Domingos Meirelles (2000–07)
Pedro Bial (2023–)
Tema de aberturaInstrumental
Tema de encerramentoInstrumental
Exibição
Emissora originalTV Globo
Formato de exibiçãoSDTV (480i) (1990–2007)
1080i (HDTV) (desde 2023)
Transmissão originalPrimeira fase:
29 de março – 5 de julho de 1990
Segunda fase:
27 de maio de 1999 – 6 de dezembro de 2007
Terceira fase:
4 de maio de 2023 – presente

Linha Direta é um programa de televisão brasileiro produzido pela TV Globo e exibido originalmente nas noites de quinta-feira.[1] A primeira versão foi exibida de 29 de março a 5 de julho de 1990 e apresentada por Hélio Costa. O programa retornou em 27 de maio de 1999 sob a apresentação de Marcelo Rezende, substituído em 2000 por Domingos Meirelles até 2007 com direção de Marcio Augusto, quando o programa saiu do ar.[2][3][4] Em 4 de maio de 2023, voltou ao ar sob apresentação de Pedro Bial.[5]

O programa dedica-se a apresentar crimes que aconteceram pelo Brasil e cujos autores estão foragidos da Justiça.[6] Contou com edições "especiais" como o Linha Direta Justiça que não ajudava somente a prender foragidos da justiça, mas também contava casos de crimes conhecidos que marcaram e chocaram o país. Em fevereiro de 2003 a TV Globo ganhou a medalha Tiradentes da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) por "reconhecimento aos méritos do programa".[7][8]

Produçãoeditar código-fonte

O programa fazia uma simulação dos fatos, sendo que se houvesse mais de uma versão, ambas eram apresentadas. Normalmente haviam a apresentações de dois casos - às vezes até três casos no mesmo programa - e, ao final do programa, poderia ocorrer o relato de algum foragido que foi preso graças à ajuda do programa, que fornecia telefone ou e-mail e garantia o anonimato do denunciante. Desde sua estreia, o Linha Direta, através das denúncias anônimas, colaborou para a prisão de, até certo momento, 431 foragidos da Justiça. As simulações eram feitas por atores profissionais, embora quase sempre desconhecidos.

Linha Direta contava com uma central telefônica disponível 24 horas por dia e, a partir de 2000, com uma página na Internet para receber denúncias de telespectadores, sempre com garantia de sigilo total. A exibição dos retratos dos procurados nas chamadas do Linha Direta foi o suficiente para que eles fossem localizados. A popularidade do programa era tal que no presídio Aníbal Bruno, em Recife, três bandidos presos graças às denúncias do programa foram apelidados de “Linha Direta 1, 2 e 3”. Alguns foragidos se entregaram à justiça ao saberem que os seus casos estavam sendo produzidos pelo programa. O objetivo era impedir o programa de ir ao ar, porque eles já estariam presos. Também era uma forma de evitar que os crimes se tornassem conhecidos em todo o Brasil. Exemplos desses casos são: Nelson Carpen, um estelionatário de Santa Catarina; e Omar Souto, pintor de Goiás acusado de abuso sexual de menores de idade. Em ambos os casos, os programas foram exibidos pela emissora para não incentivar esse tipo de manobra.

Um ano depois, a TV Globo recebeu na sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) a medalha Tiradentes, pela iniciativa de produzir e veicular o Linha Direta. A maior comenda oferecida pelo poder legislativo do Rio foi entregue ao jornalista Domingos Meirelles, em uma cerimônia que contou com a presença de representantes de entidades de direitos humanos e parentes das vítimas dos crimes retratados pelo programa. Além da entrega da medalha, a Alerj publicou no Diário Oficial do Estado uma moção honrosa que citava nominalmente cada funcionário envolvido na produção do Linha Direta. O Linha Direta ocupava dois prédios do Projac, onde fica a maior parte da produção da TV Globo.

Deixou de ser exibido em 2007. A justificativa para tal, de acordo com a Central Globo de Comunicação, em mensagem deixada no site do programa, foi: "A respeito das manifestações de entidades ligadas aos Direitos Humanos pela continuidade do programa Linha Direta - por seu reconhecido interesse público -, informamos que a TV Globo passou a adotar o sistema de temporadas. Mesmo com êxito e importância comprovados, os programas têm sua exibição suspensa, passando por uma reavaliação para nova exibição futura."

Retornoeditar código-fonte

Em 2 de setembro de 2022, a colunista Patrícia Kogut do jornal, O Globo, revelou em sua coluna que o programa voltaria para a programação da TV Globo em 2023.[9] Posteriormente, o dia 4 de maio foi confirmado como a data de estreia do retorno do programa, que passa a ser apresentado por Pedro Bial e exibido nas noites de quinta-feira, como era antes, após a série Cine Holliúdy.[10][11] A direção artística do programa é de Monica Almeida, com direção geral de Gian Carlo Belotti. A redação final é de Pedro Bial e Marcel Souto Maior e a produção de Anelise Franco e direção de gênero de Mariano Boni.[12] Os novos episódios também contarão com uma edição em podcast, que serão disponibilizadas no Globoplay e em outras plataformas de áudio.[13]

Em 18 de maio de 2023, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, liberou a exibição de episódio do Linha Direta sobre a morte do menino Henry Borel, que era proibida por uma juíza do Rio de Janeiro.[14]

Edições especiaiseditar código-fonte

Linha Direta Justiçaeditar código-fonte

Apresentada esporadicamente, mostrada uma reconstituição dramarúrgica de crimes históricos, com atores interpretando os personagens biográficos. Foi exibido entre 8 de maio de 2003 e 22 de novembro de 2007.[15]

A Fera de Macabueditar código-fonte

O Caso Ana Lídiaeditar código-fonte

Frei Titoeditar código-fonte

Operação Pratoeditar código-fonte

Ângela e Docaeditar código-fonte

O Naufrágio do Bateau Moucheeditar código-fonte

O Castelinho da Rua Apaeditar código-fonte

Noiva/Danielle/Prisão Meimberg (Caso Empresário)editar código-fonte

Circo/Inglesaeditar código-fonte

Cabo Anselmoeditar código-fonte

O Crime do Sacopãeditar código-fonte

Zé Arigóeditar código-fonte

Febrônio, o Filho da Luzeditar código-fonte

A Chacina da Candeláriaeditar código-fonte

Hosmany Ramoseditar código-fonte

Wellington de Camargoeditar código-fonte

Vladimir Herzogeditar código-fonte

Caso Jeffersoneditar código-fonte

Caso Jonas Lopeseditar código-fonte

A Primeira Tragédia de Nelson Rodrigueseditar código-fonte

Caso Mônica Granuzzoeditar código-fonte

Dana de Tefféeditar código-fonte

Caso Daniella Perezeditar código-fonte

(OBS.: Episódio cancelado a pedido de Glória Perez).

Mães de Acarieditar código-fonte

  • Izak Dahora - Luiz Henrique da Silva, o Gunga
  • Tayná Silva - Christiane Souza Leite
  • Tiago Moraes - Edinho
  • Roberta Gualda - Kátia Argento
  • Edna Malta - Vera Lúcia Flores Leite
  • Magda Gomes - Ediméa da Silva Euzébio
  • Marcelo Gonçalves - Luís Carlos Vasconcelos de Deus, o Lula
  • Alexandre Rodrigues - Wallace de Souza do Nascimento
  • Salvatore Giuliano - Alaor
  • Alexandre Moreno - Moisés dos Santos Cruz, o Moi
  • Mary Sheila - Rosângela da Silva Euzébio
  • Maria Clara Guim
  • Élida Muniz

O Floristaeditar código-fonte

  • Isabella Maia - Carolaine
  • Laura Batista - Glatiene

Pedra de Feleditar código-fonte

EQMeditar código-fonte

  • Marcos Henrique - Francisco Alves dos Santos, o Chiquinho
  • Vitória Pina - Janice Vargas Santos
  • Cyria Coentro - Luzia Alves dos Santos
  • Paulo Carvalho - Roberto Bogado
  • Élida Muniz - irmã do Chiquinho
  • Adel Mercadante - Marcos de Paiva Vieira
  • Clarice Niskier - mãe de Janice
  • Felipe Lima
  • Jaqueline Sperandio
  • Leonardo Serrano
  • Fernando Paganote
  • Lionel Fisher
  • Edmilson Silva
  • Beto Bellini
  • Cristelle Valle
  • Leonardo Rocha
  • Jairo Lourenço
  • Isley Clare
  • Carlos Simões
  • Yuri Sascho
  • Gabriel Mattos
  • Alberto Brigadeiro
  • Antônio Carlos Feio
  • Evandro Hermínio
  • Ana Luiza Folly

O Caso Aída Curieditar código-fonte

  • Ludmila Dayer - Aída Curi
  • Miguel Thiré - Ronaldo Guilherme de Souza Castro
  • Omar Docena - Cássio Murilo Ferreira
  • Leonardo Hernandes - Antônio João de Sousa
  • Leandro Develly - Manuel Antônio da Silva Costa
  • Dedina Bernardelli - Jamilla Curi
  • Maria Clara Gueiros - Ione Arruda Gomes
  • Maria Mariana Azevedo - Aida Curi (criança)
  • Priscila Assum - Colega de Aída
  • Bernardo Passarelli - Luiz Beethoven Cabral Leme
  • Betito Tavares - Irmão de Aída
  • Expedito Barreira - Vigilante
  • Renan de Abreu - Irmão de Aída

Os Crimes da Rua do Arvoredoeditar código-fonte

Caso Alexandre Delgadoeditar código-fonte

  • Leonardo Paes Leme - Roque (assassino)
  • Lipe Viana - guarda-costas

Chico Picadinhoeditar código-fonte

Caso Filho e Netoeditar código-fonte

  • Adel Mercadante
  • Airton Senna da Silva
  • Alexandre Lino
  • Cleyton Rasga
  • Daniela Guaraná
  • Eduardo Salles
  • Fábio Felipe
  • Filipe Kammer
  • Hélio Inácio
  • Igorada Movich
  • Jorge Só
  • Lauro Albuquerque
  • Luiz Aguiar
  • Márcio Mariante
  • Martha de Mello
  • Mickey Leão
  • Ney Freitas
  • Patrick Dadalto
  • Rafael Andrade
  • Renata Villaverde
  • Rômulo Simões
  • Roseane Milani
  • Talita Vaccaro
  • Tathiane Campos
  • Tony Portilho

Caso Thays Coppola Ruppeditar código-fonte

  • Alessandro Farias
  • Alexandre Roberti
  • Caco Baresi
  • César Leandro
  • Felipe V de Souza
  • Gilberto Maciel
  • Jaime dos Santos Rocha
  • Lisandra Miotto
  • Melha Ribeiro
  • Rogério Silvestre
  • Sílvia Goiabeira
  • Talita Vaccaro

Caso Taguatinga/DFeditar código-fonte

  • Adriano Saboya
  • Alecxandro Rech
  • Ana Jansen
  • Antônia Quintães
  • Ary Aguiar Jr.
  • Christina Rodrigues
  • Claudia Martelotta
  • Eduardo Salles
  • Fabiana Barros
  • Fernanda Caetano
  • Hélio Braga
  • Joana Mineiro
  • Leonardo Cunha
  • Maciel Tavares
  • Maude Horta
  • Michel Dummar
  • Pedro Ozella
  • Rafael Rocha
  • Rogério Portella

Violência no Campoeditar código-fonte

  • Ademir Zanyor
  • Alan Alencar
  • Antônio Ismael
  • Biguli
  • Christovan Netto
  • Danilo Azevedo da Silva
  • Eliseu Caetano
  • Evandro Hermínio
  • Erik Burdon
  • Fernando Nidecker
  • Gabriel Ferreira
  • Henrique Britto
  • J. de Camillis
  • John Gonçalves
  • Leonardo Arantes
  • Márcio Fonseca
  • Paschoal Villaboim
  • Pedro Japyassu
  • Pedro Werneck
  • Régis de Sori
  • Silberto Alves
  • Sílvia Nobre
  • Vinícius Soares
  • Wal Schneider

Caso Quadrilhaeditar código-fonte

Caso Kryssaneditar código-fonte

Caso Fernando Cararãeditar código-fonte

  • Jorge Só - Fernando Andrade

Meninos Caixeiroseditar código-fonte

  • Eduardo Lassah - Valdir Souto

Rixa Estudantileditar código-fonte

  • Thiago Duarteh - Mário

Episódioseditar código-fonte

2023editar código-fonte

EpisódioTítuloDirigido porLançamento originalAudiência
1"Caso Eloá"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti4 de maio de 2023 (2023-05-04)11,9[33]
Pedro Bial apresenta o primeiro programa: ‘O Caso Eloá’. Após 15 anos, volta o programa que ajudou a prender mais de 400 foragidos no Brasil.[34]

Simulação: Júlia Daltro (Eloá), André Mello (Lindemberg) e Giovanna Linhares (Nayara)

2"Barbárie de Queimadas"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti11 de maio de 2023 (2023-05-11)10,0[35]
Festa de aniversário se transforma em noite de terror em Queimadas, na Paraíba.[36]
3"Caso Henry Borel"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti18 de maio de 2023 (2023-05-18)12,2[37]
O menino foi assassinado no apartamento onde morava a mãe Monique Medeiros e o padrasto, o médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, mais conhecido como Dr. Jairinho (sem partido) filho do ex-deputado estadual Coronel Jairo.[38]

A juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, inicialmente proibiu a veiculação do episódio após a defesa de Jairo apelar. Alegaram que a exibição do programa poderia influenciar a opinião pública e, por conseguinte, o júri popular que julgaria os acusados. Contudo, um dia antes da transmissão, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes autorizou o programa a ser veiculado. Ele argumentou que a juíza ultrapassou “os limites de suas funções judicantes para se arvorar à condição de fiscal da qualidade da produção jornalística de emissoras de televisão” e que a decisão tinha o claro propósito de censurar a exibição de uma matéria jornalística de evidente interesse público.[39]

Simulação: Fernando Sampaio (Dr. Jairinho)

4"O Golpe dos Nudes"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti25 de maio de 2023 (2023-05-25)12,6[40]
Esquema idealizado por quadrilha incluía plano minuciosamente arquitetado, encenações convincentes, cenários realistas, e ameaças reais. Tudo não passava de um grande golpe comandado de dentro de presídios para extorquir homens, que recebiam nudes de mulheres supostamente menores de idade.[41]
5"O Serial-Killer de Curitiba"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti1 de junho de 2023 (2023-06-01)11,4[42]
A história de um serial-killer, assassino em série que agia em plena pandemia, mostra a trajetória de crimes cometidos por José Tiago Correia Soroka contra homens gays no Sul do país.[43]
6"A Viúva"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti8 de junho de 2023 (2023-06-08)11,5[44]
A incrível história da mulher que mandava matar seus maridos para herdar os bens das vítimas. Heloisa Borba Gonçalves é uma das pessoas mais procuradas no mundo e deixou um rastro de mortes. Impune há mais de 50 anos, ela figura na lista da Interpol com o codinome Viúva Negra.[45]
7"Os Vizinhos Racistas"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti15 de junho de 2023 (2023-06-15)10,3[46]
Quando o perigo e o criminoso moram ao lado. A história de duas famílias sitiadas pelo ódio em suas próprias vizinhanças. Racismo é crime e muitas vezes a violência racial é praticada por pessoas conhecidas das próprias vítimas.[47]
8"Fake News Mata"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti22 de junho de 2023 (2023-06-22)11,5[48]
Boatos e falsas notícias, ou fake news, podem levar à morte e provocar um rastro de tragédia. O caso Fabiane Maria de Jesus linchada e torturada ao ser confundida com uma falsa sequestradora de crianças.[49]
9"Envenenamento"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti29 de junho de 2023 (2023-06-29)12,6[50]
Em 2022, dois casos de envenenamento chocaram o Rio de Janeiro. Uma família destruída pelo ciúme é envolvida num enredo tenebroso, marcado por sentimento de posse, que começou a vir à tona num almoço de domingo.[51]
10"Chat line"Dudu Levy e Gian Carlo Bellotti6 de julho de 2023 (2023-07-06)11,8[52]
Após conhecer uma jovem através de uma sala de bate-papo, Ricardo Antunes da Silva é brutalmente assassinado em São Carlos, interior de São Paulo. Em 2006, ele sofreu um sequestro, violência física e teve o corpo queimado.[53]

2024editar código-fonte

EpisódioTítuloDirigido porLançamento originalAudiência
1"Caso Beatriz Angélica e Caso Carol Calegari"Dudu Levy e Fellipe Awi18 de abril de 2024 (2024-04-18)9,3[54]
Abrindo a nova temporada, o programa relembra o assassinato da menina Beatriz numa escola em Petrolina no dia 10 de dezembro de 2015, enquanto prestigiava a formatura de sua irmã. O caso chocou o país pela brutalidade do crime, além de inúmeras mudanças de delegados enquanto havia a investigação.[55] Além disso, outro caso que chocou o país foi o assassinato da menina Carol Seidler Calegari, na cidade de Tubarão, interior de Santa Catarina, em que a autora do crime foi a sua própria mãe e atualmente encontra-se foragida.

Simulação: Carolina Garcia (Beatriz) e Giselle Lopes (Lucinha)

2"O Falso Profeta"Dudu Levy e Fellipe Awi25 de abril de 2024 (2024-04-25)8,4[56]
Jair Tércio foi preso em 2020 após uma série de denúncias do Ministério Público envolvendo abuso sexual de mulheres menores de idade. Algumas vítimas do religioso relembram as ações dele e as tentativas de estupro.[57]

Simulação:

3"Caso família Gonçalves e Caso Márcia Vieira"Dudu Levy e Fellipe Awi2 de maio de 2024 (2024-05-02)10,9[58]
Anaflávia Gonçalves e sua então namorada, Carina Ramos, teriam combinado de levar uma quantia estimada em 85 mil reais de um cofre da família, pois passavam por dificuldades financeiras. O crime havia sido planejado há muito tempo, o que levou ao assassinato da mãe, pai e do irmão mais novo de Anaflávia. No entanto, as versões contadas pelos acusados se divergem das investigações comandadas pela polícia de São Paulo.[59] O segundo caso relembra o assassinato de uma mãe após o filho se revoltar pelo padrão de vida que vivia. Apesar de realizar as suas tarefas normalmente, o criminoso desaparece.

Simulação:

4"A Guarda do Neto"Dudu Levy e Fellipe Awi9 de maio de 2024 (2024-05-09)
Gravado em 2007, mas sendo arquivado posteriormente, o programa relembra uma disputa entre mãe e avó pela guarda do filho, com a jovem de 23 anos na época sendo assassinada pela própria mãe, com a ajuda do companheiro. A criminosa segue foragida pela justiça, sendo capturada dias após a exibição do episódio.[60]

Simulação:

5"Assassinato em Alto Mar"Dudu Levy e Fellipe Awi16 de maio de 2024 (2024-05-16)
Camila Peixoto Bandeira, uma bartender, foi morta pelo garçom Bruno Souza Bicalho Vale Ricardo, a época seu noivo e colega de trabalho em um navio que viajavam. A família de Camila pede justiça depois de 13 anos porque o caso ainda não foi solucionado.[61]

Simulação:

6"A Morte Anunciada de Mãe Bernadete"Dudu Levy e Fellipe Awi23 de maio de 2024 (2024-05-23)
Mãe Bernadete foi assassinada em agosto de 2023 dentro do Quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, na Bahia. A líder denunciava as invasões nas terras de sua família que duravam 100 anos e contava com escolta policial, já que teve seu filho assassinado há seis anos atrás, além de sofrer ameaças.[62]

Simulação:

7"Caso Jeff Machado e Caso Daniel Amaral"Dudu Levy e Fellipe Awi30 de maio de 2024 (2024-05-30)
Jeff Machado foi morto asfixiado em janeiro de 2023 após cair num golpe planejado por Bruno Rodrigues, que fez uma promessa ao então ator da Record em participar de uma telenovela da TV Globo como ator principal. Além de Bruno, Jeander Vinícius também foi preso por ter ajudado no crime. Um ano depois do caso, o programa trás novas atualizações sobre os prisioneiros.[63] O segundo caso relembra o dentista Daniel Felipe Cervelati do Amaral, que retornou ao Brasil após 24 anos em fevereiro de 2023 para visitar o pai doente. No entanto, o dentista foi sequestrado e morto por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Quatro suspeitos foram presos e condenados e o mentor do crime seguia foragido e dois acusados foram absolvidos por falta de provas.

Simulação:

Referências

Ligações externaseditar código-fonte

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