Bnei Noah
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B'nei Noach (do hebraico בני נח, "Filhos de Noé"), Noaíticos ou Noahide é um termo utilizado no judaísmo para designar não-judeus de crença monoteísta que tenham aderido aos princípios estabelecidos nas Sete Leis de Noé[1].
Tecnicamente o termo Bnei Noach designa toda a humanidade (os descendentes de Noé), mas no contexto judaico o termo se refere a indivíduos não-judeus e/ou civilizações que sigam os princípios legais específicos estabelecidos pelos sábios do Talmud.
Nas últimas décadas tem sido cada vez mais comum a busca pela organização de um sistema religioso Noahide por parte de indivíduos que se identificam com as alternativas religiosas sem denominação e que, apesar de atraídos pelo judaísmo, não pretendem se converter à fé mosaica. Como tradição não-proselitista o judaísmo não busca converter noatícos e por vezes há rabinos que dissuadem os interessados em conversão, aconselhando-os a seguir as chamadas sete Leis de Noé.
De acordo com a tradição judaica, todos os seres humanos são descendentes diretos de Noé e dos filhos deste[2], os sobreviventes do Dilúvio Universal (conforme visto em Gênesis). Estes sobreviveram através da instrução do Criador, tendo construído uma arca para refúgio, enquanto o restante da humanidade foi exterminada. Ao saírem da arca, o Criador estabeleceu com Noé e seus filhos uma aliança que envolvia, de acordo com o Talmud, a observância de sete leis básicas conhecidas como Leis de Noé, obrigatórias à toda humanidade. Posteriormente, Deus separou os judeus como povo sacerdotal e guardião da Torá, e por isso mesmo sujeitos a outros mandamentos além das Sete Leis de Noé[3].
Estas são as Sete Leis de Noé:
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