Pandemia de COVID-19 no Cazaquistão
Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 no Cazaquistão e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas.
Pandemia de COVID-19 no Cazaquistão | |
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Data de início | 12 de março de 2020 |
Localidade | Cazaquistão |
País | Cazaquistão |
Estatísticas Globais | |
Casos confirmados | 1 498 668 (9 março 2023)[1] |
Mortes | 19 071 (9 março 2023)[1] |
Linha do tempo
Em 13 de março, dois cazaques de Almati, que haviam voltado recentemente da Alemanha, realizaram testes com resultado positivo para o coronavírus.[2]
Como metida profilática, o Aeroporto Internacional de Almati e a brigada média da cidade fizeram uma simulação de emergência. A situação envolvia a chegada de um avião da China com um paciente infectado.[3] Além disso, informações errôneas estavam sendo espalhadas acerca de pessoas infectadas; posteriormente, o Ministro da Saúde refutou o que havia sido divulgado.[4] Em 25 de janeiro, 98 estudantes do país encontravam-se em Wuhan, mas nenhum havia sido infectado.[5] Em 28 de janeiro, mais de 1 300 cazaques estiveram na China, dos quais mais de 600 eram turistas. O governo, portanto, preparou-se para uma possível evacuação.[6]