Pandemia de COVID-19 no Chipre
Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 no Chipre e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas. As informações contidas neste artigo não se referem aos casos do Chipre do Norte.
Pandemia de COVID-19 no Chipre | |
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Data de início | 9 de março de 2020 |
Localidade | Chipre |
País | Chipre |
Estatísticas Globais | |
Casos confirmados | 650 685 (9 março 2023)[1] |
Mortes | 1 330 (9 março 2023)[1] |
Linha do tempo
Em 9 de março, o Chipre confirmou os dois primeiros casos de COVID-19 no país: um homem de 25 anos de idade de Limassol, que havia voltado da Itália, e um profissional da área da saúde de 64 anos de idade de Nicósia, que havia voltado do Reino Unido.[2]
Em 11 de março, o país confirmou mais 4 casos da doença: dois cidadãos gregos que haviam voltado do Reino Unudo um dia antes e um taxista de Paphos, cujo neto estava hospitalizado. Todos os três homens foram enviados para o Hospital Geral de Famagusta.[3]
Em 12 de março, mais 4 casos foram confirmados: uma pessoa que havia viajado ao Reino Undo e contatou as autoridades após a aparição dos sintomas, uma pessoa que havia voltado da Itália, uma pessoa co sintomas após uma viagem à Grécia e uma pessoa que havia voltado da Alemanha assintomática.[4]
Em 13 e março, mais 11 casos foram confirmados.[5] O presidente do país, Nicos Anastasiades, durante uma comunicado especial, anunciou o fechamento de todas as fronteiras por um período de 15 dias, a começar em 15 de março.[6]