Pandemia de COVID-19 no Djibouti

Ver artigo principal: Pandemia de COVID-19 na África



Este artigo documenta os impactos da pandemia de COVID-19 em Djibouti e pode não incluir todas as principais respostas e medidas contemporâneas.

Pandemia de COVID-19 no Djibouti
Data de início18 de março de 2020
LocalidadeDjibouti
PaísDjibouti
Estatísticas Globais
Casos confirmados15 690 (9 março 2023)[1]
Mortes189 (9 março 2023)[1]

Contexto

Várias grandes potências mundiais têm presença militar no Djibouti, incluindo China, França, Itália, Japão e Estados Unidos. O primeiro caso confirmado do país foi um membro das forças armadas espanholas, e toda a unidade foi colocada em quarentena na base militar francesa em Djibuti.[2][3]

Cronologia

Março

  • Em 15 de março, o Djibuti anunciou que todos os voos comerciais de passageiros seriam suspensos a partir de 18 de março. Trens pelo país também teriam atividades suspensas.[2][4]
  • Em 18 de março, o primeiro caso em Djibuti foi confirmado, um membro das Forças Especiais espanholas que chegaram em 14 de março para a Operação Atalanta e deram positivo em 17 de março. O soldado infectado não interage com a população local, e a Espanha anunciou que a equipe seria repatriada.[5][6]

A Organização Mundial da Saúde forneceu equipamentos de proteção individual ao Djibuti.[7]

Abril

  • Em 2 de abril, o Banco Mundial aprovou um pacote de 5 milhões de dólares em financiamento de emergência para o Djibuti como parte do Projeto de Resposta do Djibuti COVID-19.[8]
  • Em 5 de abril, o número de casos confirmados havia aumentado para 59.[9]
  • Em 9 de abril, o Djibuti registrou sua primeira morte por coronavírus. Havia 140 pessoas infectadas com COVID-19, enquanto 28 pessoas se recuperaram.[10]
  • Em 23 de abril, as forças armadas dos EUA em Djibuti declararam uma emergência de saúde pública.[10]
  • Em 24 de abril, o Djibuti teve a maior prevalência na África.[11]
  • Em 26 de abril, o país ultrapassou o número de 1000 casos confirmados.[12]

Maio

  • No dia 10 de maio, o primeiro-ministro estendeu em uma semana o lockdown no país até o dia 17.[13]
  • Em 26 de maio, o país registrava 2.468 casos, 1.079 pacientes recuperados e 14 mortes.[14]

Referências

Este artigo sobre a pandemia de COVID-19 é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.