Viviane Senna
Viviane Senna Lalli (São Paulo, 14 de junho de 1957)[1] é uma psicóloga, empresária e filantropa brasileira. Irmã do piloto tricampeão mundial Ayrton Senna e mãe do também piloto Bruno Senna, é a presidente do Instituto Ayrton Senna, fundado em 1994, com sede em São Paulo.[2]
| Viviane Senna | |
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| Nome completo | Viviane Senna Lalli |
| Nascimento | 14 de junho de 1957 (66 anos)[1] São Paulo (SP), Brasil |
| Nacionalidade | brasileira |
| Parentesco | Ayrton Senna (irmão) Leonardo Senna (irmão) |
| Filho(a)(s) | Bruno Senna |
| Ocupação | psicóloga, empresária e filantropa |
Dados biográficos
Filha de Milton da Silva e Neyde Senna da Silva, nasceu em São Paulo e foi casada com Flávio Lalli, morto num acidente de moto em 1996.[3]
É graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com especialização em Psicologia Junguiana pelo Instituto Sede Sapientiaes da Universidade Católica, atuou na área de Psicologia Clínica como psicoterapeuta e também como supervisora de grupos de formação e aperfeiçoamento de terapeutas. Igualmente coordenou grupos de estudos de Psicologia Profunda.[4]
Trajetória
Em 1999 Viviane foi indicada entre os "50 Futuros Líderes Latino-americanos do Novo Milênio", uma iniciativa do canal CNN e da revista Time.[5]
Em 2002 foi nomeada para o grupo Amigos Adultos do "Prêmio das Crianças do Mundo", ao lado de Nelson Mandela, da rainha Sílvia da Suécia e de José Ramos-Horta (ganhador do prêmio Nobel da Paz).[6]
Desde 2003 ela é integrante do Conselho do Desenvolvimento Econômico e Social, criado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reunir as melhores cabeças de todos os setores da sociedade brasileira com o propósito de traçar visões estratégicas para o país.[7]
Ajudou a fundar e preside o comitê técnico do movimento "Todos pela Educação", um coletivo de líderes de todos os setores que, pressionando pela melhoria da qualidade da educação, se tornou o maior fórum nacional de debates e mobilização sobre o tema.[8]
Foi sondada, em 2018, para assumir o Ministério da Educação no Governo Jair Bolsonaro.[9]
