William Henry Keeler
William Henry Keeler (San Antonio, Texas, 4 de março de 1931 – Catonsville, 23 de março de 2017[1]) foi um cardeal estadunidense e arcebispo emérito de Baltimore, Maryland, de 1989 a 2007[2] e foi elevado ao Colégio de Cardeais em 1994. Ele serviu anteriormente como Bispo Auxiliar e Bispo da Diocese de Harrisburg. Keeler foi presidente da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos de 1992 a 1995.
| William Henry Keeler | |
|---|---|
| Cardeal da Santa Igreja Romana | |
| Arcebispo-emérito de Baltimore | |
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| Atividade eclesiástica | |
| Diocese | Arquidiocese de Baltimore |
| Nomeação | 11 de abril de 1989 |
| Entrada solene | 23 de maio de 1989 |
| Predecessor | Dom William Donald Borders |
| Sucessor | Dom Edwin Frederick Cardeal O'Brien |
| Mandato | 1989 - 2007 |
| Ordenação e nomeação | |
| Ordenação presbiteral | 17 de julho de 1955 por Dom Luigi Cardeal Traglia |
| Nomeação episcopal | 24 de julho de 1979 |
| Ordenação episcopal | 21 de setembro de 1979 por Dom Joseph Thomas Daley |
| Nomeado arcebispo | 11 de abril de 1989 |
| Cardinalato | |
| Criação | 26 de novembro de 1994 por Papa João Paulo II |
| Ordem | Cardeal-presbítero |
| Título | Santa Maria dos Anjos |
| Brasão |  |
| Lema | OPUS FAC EVANGELISTAE |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | San Antonio, Texas 4 de março de 1931 |
| Morte | Catonsville, Maryland 23 de março de 2017 (86 anos) |
| Nacionalidade | norte-americano |
| dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Como arcebispo de Baltimore, Keeler liderou a restauração da Basílica do Santuário Nacional da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, uma das duas catedrais da arquidiocese e a mais antiga dos Estados Unidos, que foi totalmente reformada e restaurada ao seu estado original aparição em 2006. Keeler também foi reconhecido por formar fortes relacionamentos com pessoas de outros grupos religiosos, particularmente aqueles de fé judaica e protestante. Ele também foi conhecido por sua resposta à crise dos abusos sexuais na Igreja Católica, optando por publicar os nomes de 57 padres que haviam sido "acusados com credibilidade de abuso infantil" em 2002.[3] Em 2018, porém, foi dito que ele não havia agido contra padres acusados de conduta inadequada, prejudicando significativamente sua reputação.
