Jaume Matas
Jaume Matas i Palou (Palma de Maiorca, 5 de outubro de 1956) é um ex-político espanhol, membro do Partido Popular.
| Jaume Matas | |
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| Presidente do Governo das Ilhas Baleares | |
| Período | 27 de junho de 2003 — 6 de julho de 2007 |
| Monarca | João Carlos I |
| Antecessor(a) | Francesc Antich |
| Sucessor(a) | Francesc Antich |
| Período | 18 de junho de 1996 — 26 de julho de 1999 |
| Antecessor(a) | Cristòfol Soler |
| Sucessor(a) | Francesc Antich |
| Ministro do Meio Ambiente da Espanha | |
| Período | 14 de abril de 2000 — 28 de fevereiro de 2003 |
| Presidente | José María Aznar |
| Antecessor(a) | Isabel Tocino |
| Sucessor(a) | Elvira Rodríguez |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Jaume Matas i Palou |
| Nascimento | 5 de outubro de 1956 (67 anos) Palma de Maiorca, Espanha |
| Nacionalidade | espanhol |
| Alma mater | Universidade de Valência[1] |
| Partido | Partido Popular |
Biografia
Foi Presidente do Governo das Ilhas Baleares em duas oportunidades: entre 1996 e 1999, e 2003 e 2000. Em 14 de abril de 2003, no governo de José María Aznar, foi nomeado Ministro do Meio Ambiente da Espanha, cargo que ocupou até 28 de fevereiro de 2003, quando deixou sua posição para concorrer à presidência das Baleares.[1]
Casos de corrupção
Em 2008, ele foi acusado como parte da investigação do caso Palma Arena pelos crimes de prevaricação, suborno, desvio de fundos, apropriação indevida, documentação falsa, tráfico de influência, lavagem de dinheiro, crimes fiscais e crimes eleitorais. Ele foi condenado a seis anos e dois meses de prisão em 2012,[2] embora em julho de 2013 o Supremo Tribunal tenha reduzido a sentença para nove meses.[3] Ele foi novamente condenado no caso Nóos em 17 de fevereiro de 2017 a três anos e oito meses de prisão e sete anos de inabilitação por prevaricação e fraude.[4]
