Partido Popular (Espanha)

partido político espanhol

O Partido Popular (PP) é um partido político conservador de Espanha fundado em 1989. Segundo as suas próprias estimativas,[1] conta com 707.000 afiliados.

Partido Popular
Partido Popular
Partido Popular (Espanha)
PresidenteAlberto Núñez Feijóo
Fundação1976 (Aliança Popular)
1989 (Partido Popular)
SedeGénova, 13. 28004, Madrid, Espanha
IdeologiaConservadorismo
Democracia cristã
Nacionalismo espanhol
Monarquismo
Europeísmo
Espectro políticoCentro-direita
FusãoAliança Popular
Partido Democrata Popular
Partido Liberal Espanhol
Afiliação internacionalUnião Democrática Internacional
Internacional Democrata Cristã
Afiliação europeiaPartido Popular Europeu
Grupo no Parlamento EuropeuGrupo do Partido Popular Europeu
Congresso dos Deputados da Espanha
89 / 350
Senado
104 / 266
Parlamento Europeu
12 / 54
Governo Local
22 336 / 67 611
Parlamentos Regionais
296 / 1 248
Presidentes Autonômicos
5 / 17
CoresAzul
www.pp.es
Evolução das cadeiras obtidas por Aliança Popular (1977–1986) e pelo Partido Popular (1986–2008) nas eleições gerais da Espanha.

Este partido tem a sua origem em Aliança Popular, quando se uniu com o Partido Democrata Popular e Partido Liberal Espanhol em 1989. É um dos dois partidos majoritários da Espanha, junto com o Partido Socialista Operário Espanhol, de âmbito estatal com representação nas Cortes Generales.Faz parte do Partido Popular Europeu (PPE), da Internacional Democrata Centrista (IDC), e da União Internacional Democrata (IDU). Sua organização juvenil são as Nuevas Generaciones (NNGG).

No Congresso Nacional de 2022, Alberto Núñez Feijóo foi apontado como presidente do partido.[2]

História

Etapas anteriores (predecessores) (1976–1989)

Aliança Popular (1976)

Aliança Popular (AP) foi fundada a 9 de Outubro de 1976, como uma federação de pequenos partidos conservadores, alguns liderados por antigos dirigentes do franquismo.Nas primeiras eleições da Transição democrática, em 1977, AP obteve uns discretos resultados eleitorais com 8,2% dos votos e 16 cadeiras.

Coligação Democrática (1979)

Após os discretos resultados de AP, foi formada uma nova coligação para as eleições de 1979, às quais se apresentou sob o nome de Coligação Democrática (CD). O candidato à presidência desta coligação foi Manuel Fraga. Obteve resultados piores que os conseguidos pelo seu predecessor AP, com 6% dos votos e 10 deputados.

Após as eleições de Março de 1979 demitiu Manuel Fraga, continuando na presidência de AP. No fim de 1979 foi renovada a organização da coligação com uma nova estrutura presidencial, escolhendo a Manuel Fraga como presidente e a Jorge Verstrynge como secretário geral. A 2 de Setembro de 1986, cessa como Secretario Geral Jorge Verstrynge por divergências ideológicas e é eleito no seu lugar Alberto Ruiz-Gallardón.

Coligação Popular (1982)

Após o afundamento da então governante União de Centro Democrático (UCD), Aliança Popular formou com alguns dos seus ramos (Partido Democrata Popular e Partido Liberal), a "Coligação Popular", que se tornaria em 1982 no primeiro partido da oposição, com 26% dos votos e 107 cadeiras. Similares resultados repetir-se-iam nas eleições de 1986, embora descesse a 105 deputados.

No referendum sobre a permanência da Espanha na OTAN celebrado em 1986 AP propugnou a abstenção ou o voto em branco. Em Dezembro desse mesmo ano, e após o insucesso de Aliança Popular nas eleições autonômicas do País Basco celebradas o mês anterior, Manuel Fraga Iribarne apresentou a sua demissão como presidente de Aliança Popular.

Após um congresso extraordinário em fevereiro de 1987, a candidatura de Miguel Herrero y Rodríguez de Miñón é recusada em favor da de Antonio Hernández Mancha.

Partido Popular (de 1989)

Balcão da sede do Partido Popular, em Madrid

Após a demissão de Manuel Fraga, e as sucessivas vitórias do PSOE nas eleições gerais de 1982 e 1986, Aliança Popular entrou numa profunda crise. Fraga tomou então de novo as rédeas e, no congresso de Janeiro de 1989, foi refundado como partido único, constituindo-se o novo Partido Popular, que afiançou os traços liberais de AP e reduziu em certa medida os conservadores. Fraga foi o primeiro presidente do partido, com Francisco Álvarez-Cascos como secretário geral.

Pouco depois, a 4 de Setembro de 1989, José María Aznar (então presidente da Junta de Castela e Leão) foi eleito candidato para as eleições gerais, por sugestão do próprio Fraga. Em Abril de 1990, Aznar tornou-se presidente do partido. Fraga, pouco tempo depois, é nomeado “presidente fundador “.

Os anos de governo (1996–2004)

VI legislatura

O PP ganhou pela primeira vez com maioria simples as eleições gerais de 1996, obtendo 39,18% do total de votos e 156 cadeiras. Depois das eleições teve lugar um acordo entre partidos da direita, sendo José María Aznar investido presidente do governo com 181 votos a favor, superando a maioria absoluta (175), com o apóio de PNV 5 cadeiras, CiU 16 cadeiras e Coligação Canária 4 cadeiras [1].

O Partido Popular acedeu ao poder herdando uma situação política delicada após vários escândalos de corrupção e com uma economia com grandes problemas, com 2 335 425 pessoas sem emprego (ao redor de 15% da população ativa) em Abril de 1996,[3] último mês de Governo socialista.

Economia
José María Aznar

As primeiras medidas a tomar do novo governo basearam-se na liberalização da economia, reduzir o déficit público e tentar o cumprimento das condições impostas no Tratado de Maastricht para conseguir a entrada da Espanha no primeiro grupo de países em adotar o Euro.

Com base em estes objetivos conteve-se a despesa pública reduzindo a despesa em interesses das Administrações Públicas de 5,3% a 2,7% do P.I.B, foram congeladas as retribuições no setor público, e frenado o aumento dos orçamentos.Foram introduzidas medidas de liberalização em 1996, submetida a atividade profissional das «profissões colegiadas» à legislação sobre competência e imposta uma maior liberalização dos preços. Liberalizou-se o mercado das telecomunicações, foi regulada a televisão por cabo e foi liberalizada a telefonia móvel. Numerosas empresas públicas foram privatizadas, como Argentaria, Enagás, Repsol, Endesa e Telefónica num primeiro grupo. Posteriormente privatizar-se-iam as empresas que ainda eram totalmente públicas, Aceralia, Tabacalera e finalmente Iberia ou Santa Bárbara[2]. Em 1999 levou-se a cabo uma reforma fiscal rebaixando o Imposto sobre a Renta.

Durante a primeira legislatura, a taxa anual do crescimento do Produto Interno Bruto foi de 4,2% 1997–1999 e 4,1% em 1999–2000.Durante esta legislatura, em cumprimento do acordo atingido com Convergència i Unió, e em que pese a não o ter levado no programa eleitoral, o governo promulgou a Lei 17/1999, de 18 de Maio, de Regime do Pessoal das Forças Armadas, pelo qual se suspenderia o Serviço Militar Obrigatório a 31 de Dezembro de 2002.

Enfrentamento PNV-PP

Durante o primeiro ano de governo popular, delegaram-se novas competências ao País Basco [3], favorecendo um aparente entendimento entre PNV e PP.Um ano depois do nascimento do espírito de Ermua o PNV negocia secretamente com ETA uma trégua, que se iniciaria a 18 de Setembro de 1998.[4][5] Estes feitos motivaram uma certa rotura do apoio mútuo entre PNV e PP, quebrando os pactos de governo conjuntos no País Basco como e no município de Bilbau. A perda do apoio do PNV no congresso não teve consequências diretas, pois o PP continuou contando com o apoio de CiU e CC, ao todo 176 cadeiras. Durante 1998 e 1999 o tempo que durou a trégua de ETA, 135 presos da ETA foram acercados para cárceres bascos, e manteve-se uma reunião entre representantes do governo e ETA em Zurique. Uma vez finalizado o processo, ETA iniciou uma ofensiva contra edis e cargos públicos do PP. Em Janeiro de 1999, Francisco Álvarez-Cascos abandoou a secretaria geral do partido em favor de Javier Arenas.

PNV, PP e PSE-EE iniciaram uma nova etapa de entendimento no contexto basco. A controvérsia e confronto entre PNV e PP e PSE-EE influiria notavelmente na vida política espanhola, chegando ao clímax de confrontação nas eleições autonômicas bascas de 2001, nas quais Jaime Mayor Oreja seria candidato a lehendakari, deixando o seu posto como ministro do interior.

Luta antiterrorista

Jaime Mayor Oreja, originário do País Basco, foi o ministro do Interior durante a primeira legislatura do PP. Durante a sua gestão continuaram as desarticulações de comandos etarras, e a partir de 1998 foi iniciado um novo frente contra ETA, as operações policiais dirigiram-se tanto à detenção e desarticulação da «mão executora» de assassinatos, sequestros e extorsões quanto à pesquisa de todo o contorno e as estruturas «legais» do ETA.

VII legislatura

As eleições gerais de 2000 foram ganhas pelo Partido Popular por ampla maioria com 183 cadeiras frente a 125 do PSOE [4].

Rodrigo Rato, vice-presidente do Governo e ministério de Economia durante os oito anos de governo do Partido Popular na Espanha. Até Junho de 2007 foi diretor do Fundo Monetário Internacional
Luta antiterrorista

Em 2000, e por sugestão do Secretário Geral do PSOE, José Luis Rodríguez Zapatero, PP e PSOE assinaram o denominado Pacto pelas liberdades e contra o terrorismo, que excluía os assuntos relacionados com o terrorismo do debate político entre ambas as formações [5].

Em 2003, sendo Mariano Rajoy ministro de Interior foi ilegalizada Batasuna, bem como SEGI e JARRAI.

Progressivamente, o número de mortos por terrorismo etarra diminuiu gradualmente até não ocorrer nenhum morto até 2004.

Afastamento PP-CiU

Durante esta legislatura ocorreu um distanciamento entre o PP e Convergència i Unió, em que pese a que esta última aprovasse os Orçamentos do Estado para 2001, 2002 e 2003.

Sucessão

Em 30 de Agosto de 2003, Aznar anunciou que não iria continuar como líder do partido. Com base na sua proposta, o Comitê Executivo do Partido e a Junta Diretiva Nacional escolheram o então vice-presidente do Governo, Mariano Rajoy, para candidato à Presidência do Governo da Espanha e Secretário Geral do partido. Aznar foi sucedido por Rajoy como Secretário Geral em 2 de Outubro de 2004.

Desgaste

É nesta última etapa que o governo dirigido por Aznar sofre um maior desgaste fruto da pressão da oposição em torno a acontecimentos como a reforma laboral (que foi objeto de uma greve geral), o afundamento do Prestige (veja-se Nunca Máis) ou a Invasão do Iraque em 2003.

Educação

Aumentou-se a despesa pública de 14 403 milhões de euros no curso 1995/1996 a 23 469 milhões de euros no curso 2003/2004, supondo um aumento de 1,43% do total da despesa pública (fonte EGPE[6] (MEC)).

Imigração

Durante as legislaturas do Governo do Partido Popular o número de imigrantes registrados cresceu de 542 314 em 1996 a 3 034 326 em 2004.

Volta para a oposição (2004–2011)

Mariano Rajoy durante um comício em Madrid (Dezembro de 2005)

Nas eleições de 2004, celebradas três dias depois dos atentados de 11 de Março de 2004 em Madrid, Mariano Rajoy foi derrotado nas urnas pelo candidato do PSOE José Luis Rodríguez Zapatero. Entre os três dias que aconteceram entre os atentados e a vitória socialista, vários membros do então governo popular foram acusados e seguem a ser acusados na atualidade, de declarar em várias ocasiões que havia indícios para pensar que ETA levara a cabo a matança. Enquanto isso, em pleno dia de reflexão eleitoral, celebraram-se manifestações perante as suas sedes acusando-os de mentir, ao ter-se descoberto a implicação de uma célula islamista radical no atentado. Em tão agitados comícios, o PP obtém 148 deputados com 37,71% dos votos frente a 164 do PSOE com 42,59%.

A VIII Legislatura da Espanha caracterizou-se pelos seus frequentes atritos com o PSOE, sobretudo a respeito do diálogo político com ETA, a imigração, as OPAs sobre Endesa e as reformas dos Estatutos de Autonomia das comunidades autônomas, em especial o Estatuto de autonomia da Catalunha de 2006.

O PP, líder da oposição parlamentar, foi-se progressivamente desmarcando dos acordos com outras forças políticas, quer de uma quer doutra, e ocasionalmente marginado, como ocorreu desde finais de 2003 com o Pacto do Tinell, em assuntos como a reforma da justiça ou nas conclusões da Comissão do 11-M. Mesmo um socialista foi eleito como presidente da câmara do Senado, em onde o Partido Popular tinha maioria simples. O novo governo reverteu a sua política exterior e paralisou ou suprimiu alguns projetos estrela, como o Plano Hidrológico Nacional ou a Lei de Qualidade do Ensino. A 13 de Setembro de 2006, também Artur Mas, líder de CiU, comprometia-se, e neste caso em cartório, a não pactuar com o PP (20 minutos), devido à oposição do PP ao novo estatuto de autonomia da Catalunha. O Partido Popular mostrou a sua rotunda recusa ao novo estatuto da Catalunha.

O PP apoiou também várias manifestações organizadas por diferentes organizações e associações como a AVT ou o Foro Espanhol da Família visando reproduzir assim a estratégia de mobilização das suas bases. No contexto desta "estratégia da crispação", diversos meios de comunicação e pessoas vinculadas ao Partido Popular —como os jornais Libertad Digital e El Mundo, a cadeia de rádio COPE ou deputados como Jaime Ignacio del Burgo — mostraram-se em extremo partidários das desacreditadas teorias da conspiração de 11M[7]Pela sua vez, as tensões entre os militantes de ambos os partidos recrudesceram, como demonstram as agressões sofridas por Ángel Acebes e Josep Piqué por parte de membros das Juventudes Socialistas em Martorell (El País) e a do «caso Bono», devido à detenção de militantes do PP com base em uma suposta agressão ao então Ministro de Defensa José Bono.

Em Maio de 2007 o Partido Popular tornou-se o partido mais votado a nível nacional nas eleições municipais, superando ao PSOE em um pouco mais de 165 000 votos.

IX legislatura e crise interna de 2008

Os resultados das eleições gerais de 2008 deram como vencedor de novo ao Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) que obteve 169 cadeiras para o Congresso dos Deputados (5 mais do que em 2004) e 43,87% de votos frente ao Partido Popular (PP) que obteve 154 deputados (6 mais do que em 2004) e 39,94% de votos.[8]

Após este segundo insucesso consecutivo, diversos meios afins (como a cadeia de rádio COPE ou o diário El Mundo) puseram em julgamento a continuidade de Mariano Rajoy como chefe do partido e da oposição.[9][10]O congresso celebrou-se em Valência os dias 20, 21 e 22 de Junho de 2008, e Rajoy foi reeleito presidente do PP com 84% dos votos válidos dos compromissários eleitos.[11][12]

Revelações de financiamento ilegal (Caso Gurtel)

Em outubro de 2009 num encontro transmitido pela televisão, Mariano Rajoy admitiu a possibilidade de corrupção no Partido Popular. Em Abril 2010 Rajoy acepta a demissão do tesoureiro do PP, Luis Barcenas. Luis Barcenas foi a primeira vitima do Caso Gurtel.

Governos de Mariano Rajoy

Nas Eleições gerais na Espanha em 2011 o partido conquistou a maioria parlamentar, o que lhe garante a possibilidade de indicar o primeiro-ministro, neste caso Mariano Rajoy. Após governar durante quatro anos, o PP perdeu a maioria absoluta nas eleições celebradas em 2015, nas quais o partido, apesar de ser o mais votado, obteve o pior resultado desde 1989. Não conseguindo formar governo, ficou em gestão até à realização de novas eleições, em 2016 [13], após as quais conseguiu formar um governo de maioria relativa.[14] No entanto, com a aprovação da moção de censura da iniciativa do PSOE, a 1 de Junho de 2018, o governo liderado por Mariano Rajoy foi demitido, passando o partido à oposição.[15] A 5 de Junho, Mariano Rajoy anunciou que deixaria de ser líder do partido, sendo sucedido por Pablo Casado, eleito Presidente do Partido Popular a 21 de Julho de 2018.[16]

Resultados Eleitorais

Eleições legislativas

Câmara dos Deputados

DataLíderCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
1977Manuel Fraga Iribarne4.º1 526 671
8,3 / 100,0
16 / 350
Oposição
1979Manuel Fraga Iribarne4.º1 094 438
6,1 / 100,0
2,2
9 / 350
7Oposição
1982Manuel Fraga Iribarne2.º5 548 108
26,4 / 100,0
20,3
107 / 350
98Oposição
1986Manuel Fraga Iribarne2.º5 247 677
26,0 / 100,0
0,4
105 / 350
2Oposição
1989Manuel Fraga Iribarne2.º5 285 972
25,8 / 100,0
0,2
107 / 350
2Oposição
1993José Maria Aznar2.º8 201 463
34,8 / 100,0
9,0
141 / 350
34Oposição
1996José María Aznar1.º9 716 006
38,8 / 100,0
4,0
156 / 350
15Governo
2000José María Aznar1.º10 321 178
44,5 / 100,0
5,7
183 / 350
27Governo
2004Mariano Rajoy2.º9 763 144
37,7 / 100,0
6,8
148 / 350
35Oposição
2008Mariano Rajoy2.º10 278 010
39,9 / 100,0
2,2
154 / 350
6Oposição
2011Mariano Rajoy1.º10 866 566
44,6 / 100,0
4,7
186 / 350
32Governo
2015Mariano Rajoy1.º7 215 530
28,7 / 100,0
15,9
123 / 350
63Governo
2016Mariano Rajoy1.º7 906 185
33,0 / 100,0
4,3
137 / 350
14Governo

(até 2018)/

Oposição

(desde 2018)

04/2019Pablo Casado2.º4 356 023
16,7 / 100,0
16,3
66 / 350
71Oposição
11/2019Pablo Casado2.º5 019 869
20,8 / 100,0
4,1
88 / 350
22

Senadores

DataLíderSenadores+/-Status
1977Manuel Fraga Iribarne
3 / 248
Oposição
1979Manuel Fraga Iribarne
3 / 208
Oposição
1982Manuel Fraga Iribarne
56 / 227
53Oposição
1986Manuel Fraga Iribarne
77 / 254
21Oposição
1989Manuel Fraga Iribarne
90 / 254
13Oposição
1993José Maria Aznar
106 / 256
16Oposição
1996José María Aznar
133 / 257
27Governo
2000José María Aznar
150 / 259
17Governo
2004Mariano Rajoy
126 / 259
24Oposição
2008Mariano Rajoy
124 / 264
2Oposição
2011Mariano Rajoy
166 / 266
42Governo
2015Mariano Rajoy
145 / 266
21Governo
2016Mariano Rajoy
151 / 266
6Governo

(até 2018)/

Oposição

(desde 2018)

04/2019Pablo Casado
75 / 266
76Oposição
11/2019Pablo Casado
98 / 266
23

Eleições europeias

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-
19872.º4 474 283
24,6 / 100,0
17 / 60
19892.º3 395 015
21,4 / 100,0
3,2
15 / 60
2
19941.º7 453 900
40,1 / 100,0
18,7
28 / 64
13
19991.º8 410 993
39,7 / 100,0
0,4
27 / 64
1
20042.º6 393 192
41,2 / 100,0
1,5
24 / 54
3
20091.º6 670 377
42,1 / 100,0
0,9
24 / 54
20141.º4 098 339
26,1 / 100,0
16,0
16 / 54
8
20192.º4 510 193
20,1 / 100,0
6,0
12 / 54
4

Eleições regionais

Resultados por Estado Federal

Andaluzia

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19822.º484 474
17,0 / 100,0
17 / 109
Oposição
19862.º745 485
22,2 / 100,0
5,2
28 / 109
11Oposição
19902.º611 903
22,2 / 100,0
26 / 109
2Oposição
19942.º1 238 252
34,4 / 100,0
12,2
41 / 109
15Oposição
19962.º1 466 980
34,0 / 100,0
0,4
40 / 109
1Oposição
20002.º1 535 987
38,0 / 100,0
4,0
46 / 109
6Oposição
20042.º1 426 774
31,8 / 100,0
6,2
37 / 109
9Oposição
20082.º1 730 154
38,5 / 100,0
6,7
47 / 109
10Oposição
20121.º1 570 833
40,7 / 100,0
2,2
50 / 109
3Oposição
20152.º1 065 685
26,7 / 100,0
14,0
33 / 109
17Oposição
20182.º749 275
20,75 / 100,0
6,0
26 / 109
7Governo
20221.º1 589 272
43,11 / 100,0
22,4
58 / 109
32Governo

Aragão

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º136 853
22,6 / 100,0
18 / 66
Oposição
19873.º99 082
15,5 / 100,0
7,1
13 / 67
5Governo
19913.º126 892
20,7 / 100,0
5,2
17 / 67
4Governo
19951.º263 524
37,5 / 100,0
16,8
27 / 67
10Governo
19991.º249 458
38,2 / 100,0
0,7
28 / 67
1Oposição
20032.º219 058
30,7 / 100,0
7,5
22 / 67
6Oposição
20072.º208 642
31,1 / 100,0
0,4
23 / 67
1Oposição
20111.º269 729
39,7 / 100,0
8,6
30 / 67
7Governo
20151.º183 654
27,5 / 100,0
12,2
21 / 67
9Oposição
20192.º139 660
20,9 / 100,0
6,6
16 / 67
5Oposição
20231.º237 817
35,5 / 100,0
14,6
28 / 67
12Governo

Astúrias

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º170 654
30,2 / 100,0
14 / 45
Oposição
19872.º144 379
25,2 / 100,0
5,0
13 / 45
1Oposição
19912.º161 703
30,4 / 100,0
5,2
15 / 45
2Oposição
19951.º272 495
42,0 / 100,0
11,6
21 / 45
6Governo
19992.º200 164
32,3 / 100,0
9,7
15 / 45
6Oposição
20032.º242 396
39,2 / 100,0
6,9
19 / 45
4Oposição
20072.º248 907
41,5 / 100,0
2,3
20 / 45
1Oposição
20113.º119 767
20,0 / 100,0
21,5
10 / 45
10Apoio parlamentar
20123.º108 091
21,5 / 100,0
1,5
10 / 45
Oposição
20152.º117 319
21,6 / 100,0
0,1
11 / 45
1Oposição
20192.º93 147
17,5 / 100,0
4,1
10 / 45
1Oposição
20232.º175 131
32,6 / 100,0
15,1
17 / 45
7Oposição

Baleares

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19831.º110 629
35,6 / 100,0
21 / 54
Governo
19871.º123 044
36,7 / 100,0
1,1
25 / 59
4Governo
19911.º160 512
47,3 / 100,0
10,6
31 / 59
6Governo
19951.º169 351
45,1 / 100,0
2,4
31 / 59
Governo
19991.º161 728
44,3 / 100,0
0,8
28 / 59
3Oposição
20031.º192 209
45,1 / 100,0
0,8
30 / 59
2Governo
20071.º194 372
46,5 / 100,0
1,4
29 / 59
1Oposição
20111.º196 214
46,7 / 100,0
0,2
35 / 59
6Governo
20151.º123 183
28,5 / 100,0
18,2
20 / 59
15Oposição
20192.º95 295
22,2 / 100,0
6,1
16 / 59
4Oposição
20231.º161 267
35,8 / 100,0
13,6
25 / 59
9Governo

País Basco

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19806.º43 751
4,8 / 100,0
2 / 60
Oposição
19844.º100 581
9,3 / 100,0
4,5
7 / 75
5Oposição
19866.º55 606
4,8 / 100,0
4,5
2 / 75
5Oposição
19905.º83 719
8,2 / 100,0
3,4
6 / 75
4Oposição
19944.º146 960
14,2 / 100,0
6,0
11 / 75
5Oposição
19982.º251 743
19,9 / 100,0
5,7
14 / 75
3Oposição
20012.º326 933
22,9 / 100,0
3,0
19 / 75
5Oposição
20053.º210 614
17,3 / 100,0
5,6
15 / 75
4Oposição
20093.º146 148
13,9 / 100,0
3,4
13 / 75
2Apoio parlamentar
20124.º130 584
11,6 / 100,0
2,3
10 / 75
3Oposição
20165.º107 771
10,1 / 100,0
1,5
9 / 75
1Oposição
20205.º60 650
6,7 / 100,0
5,4
6 / 75
3Oposição

Ilhas Canárias

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º163 419
28,8 / 100,0
17 / 60
Oposição
19874.º74 799
11,2 / 100,0
17,6
6 / 60
11Governo
19914.º89 251
12,8 / 100,0
1,5
6 / 60
Oposição
19952.º247 609
31,1 / 100,0
18,3
18 / 60
12Governo
19992.º225 316
27,1 / 100,0
4,0
15 / 60
3Governo
20032.º283 186
30,6 / 100,0
3,5
17 / 60
2Governo
20073.º224 883
24,0 / 100,0
6,6
15 / 60
2Governo
20111.º289 381
31,9 / 100,0
7,9
21 / 60
6Oposição
20152.º170 129
18,6 / 100,0
13,3
12 / 60
9Oposição
20193.º135 722
15,2 / 100,0
3,4
11 / 70
1Oposição
20233.º170 747
19,4 / 100,0
4,2
15 / 70
4Governo

Cantábria

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19831.º122 748
44,0 / 100,0
18 / 35
Governo
19871.º122 964
41,7 / 100,0
2,3
19 / 39
1Governo
19913.º42 714
14,4 / 100,0
27,3
6 / 39
13Governo
19951.º104 008
32,5 / 100,0
18,1
13 / 39
7Governo
19991.º134 924
42,5 / 100,0
10,0
19 / 39
6Governo
20031.º146 796
42,5 / 100,0
18 / 39
1Oposição
20071.º143 610
41,5 / 100,0
1,0
17 / 39
1Oposição
20111.º156 499
46,1 / 100,0
4,6
20 / 39
3Governo
20151.º105 944
32,6 / 100,0
13,5
13 / 35
7Oposição
20192.º78 347
24,0 / 100,0
8,6
9 / 35
4Oposição
20231.º116 198
35,8 / 100,0
11,8
15 / 35
6Governo

Catalunha

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19807.º64 004
2,4 / 100,0
0 / 135
Extra-parlamentar
19843.º221 601
7,7 / 100,0
5,3
11 / 135
11Oposição
19884.º143 241
5,3 / 100,0
2,1
6 / 135
5Oposição
19925.º157 772
6,0 / 100,0
0,7
7 / 135
1Oposição
19953.º421 752
13,1 / 100,0
7,1
17 / 135
10Apoio parlamentar
19993.º297 265
9,5 / 100,0
3,6
12 / 135
5Apoio parlamentar
20034.º393 499
11,9 / 100,0
2,4
15 / 135
3Oposição
20064.º316 222
10,7 / 100,0
1,2
14 / 135
1Oposição
20103.º387 066
12,4 / 100,0
1,7
18 / 135
4Oposição
20124.º471 681
13,0 / 100,0
0,6
19 / 135
1Oposição
20155.º349 193
8,5 / 100,0
4,5
11 / 135
8Oposição
20177.º185 670
4,2 / 100,0
4,3
4 / 135
7Oposição
20218.º109 452
3,8 / 100,0
0,4
3 / 135
1Oposição

Castela-Mancha

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º364 676
40,9 / 100,0
21 / 44
Oposição
19872.º319 978
34,1 / 100,0
6,8
18 / 47
3Oposição
19912.º336 642
35,9 / 100,0
1,8
19 / 47
1Oposição
19952.º469 127
44,3 / 100,0
8,4
22 / 47
3Oposição
19992.º424 531
40,4 / 100,0
3,9
21 / 47
1Oposição
20032.º402 047
36,7 / 100,0
3,7
18 / 47
3Oposição
20072.º467 319
42,4 / 100,0
5,7
21 / 47
3Oposição
20111.º564 954
48,1 / 100,0
5,7
25 / 49
4Governo
20151.º413 349
37,5 / 100,0
10,6
16 / 33
9Oposição
20192.º308 184
28,5 / 100,0
9,0
10 / 33
6Oposição
20232.º361 155
33,7 / 100,0
5,2
12 / 33
2Oposição

Castela e Leão

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º543 851
39,7 / 100,0
39 / 84
Oposição
19871.º493 488
34,4 / 100,0
5,3
32 / 84
7Governo
19911.º602 773
43,5 / 100,0
9,1
43 / 84
11Governo
19951.º805 553
52,2 / 100,0
8,7
50 / 84
7Governo
19991.º737 982
50,4 / 100,0
1,8
48 / 84
2Governo
20031.º760 510
48,5 / 100,0
1,9
48 / 84
Governo
20071.º748 746
49,2 / 100,0
0,7
48 / 84
Governo
20111.º739 502
51,6 / 100,0
2,4
53 / 84
5Governo
20151.º514 301
37,7 / 100,0
13,9
42 / 84
11Governo
20192.º433 905
31,5 / 100,0
6,1
29 / 81
13Governo
20221.º382 157
31,4 / 100,0
0,1
31 / 81
2Governo

Estremadura

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º168 606
30,1 / 100,0
20 / 65
Oposição
19872.º144 117
24,2 / 100,0
5,9
17 / 65
3Oposição
19912.º155 485
26,8 / 100,0
2,6
19 / 65
2Oposição
19952.º259 703
39,5 / 100,0
12,7
27 / 65
8Oposição
19992.º258 657
40,0 / 100,0
0,5
28 / 65
1Oposição
20032.º255 808
38,7 / 100,0
1,3
26 / 65
2Oposição
20072.º257 392
38,7 / 100,0
27 / 65
1Oposição
20111.º307 975
46,1 / 100,0
7,4
32 / 65
5Governo
20152.º236 266
37,0 / 100,0
9,1
28 / 65
4Oposição
20192.º168 982
27,5 / 100,0
9,5
20 / 65
8Oposição
20232.º237 384
38,8 / 100,0
11,3
28 / 65
8Governo

Galiza

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19811.º301 039
30,5 / 100,0
26 / 71
Governo
19851.º516 218
40,9 / 100,0
10,4
34 / 71
8Governo
19891.º583 579
44,0 / 100,0
3,1
38 / 75
4Governo
19931.º763 839
52,1 / 100,0
8,1
43 / 75
5Governo
19971.º832 751
52,2 / 100,0
0,1
42 / 75
1Governo
20011.º791 885
51,6 / 100,0
0,6
41 / 75
1Governo
20051.º756 562
45,2 / 100,0
6,4
37 / 75
4Oposição
20091.º789 427
46,7 / 100,0
1,5
38 / 75
1Governo
20121.º661 281
45,8 / 100,0
0,9
41 / 75
3Governo
20161.º682 150
47,6 / 100,0
1,8
41 / 75
Governo
20201.º627 762
48,0 / 100,0
0,4
42 / 75
1Governo

La Rioja

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º54 121
40,0 / 100,0
15 / 35
Oposição
19872.º50 179
34,8 / 100,0
5,2
13 / 33
2Governo
19912.º59 876
41,7 / 100,0
6,9
15 / 33
2Oposição
19951.º81 703
49,4 / 100,0
7,7
17 / 33
2Governo
19991.º80 088
51,3 / 100,0
1,9
18 / 33
1Governo
20031.º84 533
48,6 / 100,0
2,7
17 / 33
1Governo
20071.º84 382
48,8 / 100,0
0,2
17 / 33
Governo
20111.º85 975
52,0 / 100,0
3,2
20 / 33
3Governo
20151.º63 094
38,6 / 100,0
13,4
15 / 33
5Governo
20192.º53 925
33,1 / 100,0
5,5
12 / 33
3Governo
20231.º76 205
45,4 / 100,0
12,3
17 / 33
5Governo

Madrid

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º798 853
34,1 / 100,0
34 / 94
Oposição
19872.º762 102
31,4 / 100,0
2,7
32 / 96
2Oposição
19911.º956 865
42,7 / 100,0
11,3
47 / 101
15Oposição
19951.º1 476 442
51,0 / 100,0
8,3
54 / 103
7Governo
19991.º1 324 596
51,1 / 100,0
0,1
55 / 102
1Governo
05/20031.º1 225 390
46,7 / 100,0
4,4
55 / 111
Oposição
10/20031.º1 346 588
48,5 / 100,0
1,8
57 / 111
2Governo
20071.º1 592 162
53,3 / 100,0
4,8
67 / 120
10Governo
20111.º1 548 306
51,7 / 100,0
1,6
72 / 129
5Governo
20151.º1 050 256
33,1 / 100,0
18,6
48 / 129
24Governo
20192.º719 852
22,2 / 100,0
10,9
30 / 132
18Governo
20211.º1 631 608
44,8 / 100,0
22,6
65 / 136
35Governo
20231.º1 599 186
47,3 / 100,0
2,5
70 / 135
5Governo

Múrcia

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º162 074
35,4 / 100,0
16 / 43
Oposição
19872.º159 566
31,5 / 100,0
3,9
16 / 45
Oposição
19912.º173 491
33,5 / 100,0
2,0
17 / 45
1Oposição
19951.º330 089
52,3 / 100,0
18,8
26 / 45
9Governo
19991.º323 446
52,8 / 100,0
0,5
26 / 45
Governo
20031.º367 710
56,7 / 100,0
3,9
28 / 45
2Governo
20071.º379 011
58,3 / 100,0
1,6
29 / 45
1Governo
20111.º382 871
58,8 / 100,0
0,5
33 / 45
4Governo
20151.º239 011
37,4 / 100,0
21,4
22 / 45
11Governo
20192.º211 849
32,4 / 100,0
5,0
16 / 45
6Governo
20231.º293 051
42,8 / 100,0
10,4
21 / 45
5TBD

Navarra

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
1979Não concorreu
19833.º37 554
14,1 / 100,0
8 / 50
Oposição
19877.º11 985
4,2 / 100,0
9,9
2 / 50
6Oposição
1991União do Povo Navarro
1995
1999
2003
2007
20115.º23 551
7,3 / 100,0
4 / 50
Oposição
20156.º13 289
3,9 / 100,0
3,4
2 / 50
2Oposição
2019Navarra Suma
20235.º24 019
7,3 / 100,0
3 / 50
1Oposição

Comunidade Valenciana

DataCI.Votos%+/-Deputados+/-Status
19832.º609 519
31,9 / 100,0
32 / 89
Oposição
19872.º476 099
23,7 / 100,0
8,2
25 / 89
7Oposição
19912.º558 617
27,8 / 100,0
4,1
31 / 89
6Oposição
19951.º1 013 859
42,8 / 100,0
15,0
42 / 89
11Governo
19991.º1 085 011
47,9 / 100,0
5,1
49 / 89
7Governo
20031.º1 146 780
47,2 / 100,0
0,7
48 / 89
1Governo
20071.º1 277 458
52,5 / 100,0
5,3
54 / 99
10Governo
20111.º1 211 112
49,4 / 100,0
3,1
55 / 99
1Governo
20151.º658 612
26,6 / 100,0
22,8
31 / 99
24Oposição
20192.º508 534
19,1 / 100,0
7,5
19 / 99
12Oposição
20231.º881 893
35,7 / 100,0
16,6
40 / 99
21Governo

Eleições locais

DataCI.Votos%+/-Mandatos+/-
19795.º504 780
3,1 / 100,0
2 383 / 67 505
19832.º4 843 665
26,4 / 100,0
23,1
21 076 / 67 312
18 693
19872.º4 080 705
20,9 / 100,0
5,5
16 581 / 67 312
4 495
19912.º4 775 051
25,3 / 100,0
4,4
19 298 / 66 308
1 733
19951.º7 820 392
35,3 / 100,0
10,0
24 772 / 65 869
5 474
19991.º7 334 135
34,4 / 100,0
0,9
24 623 / 65 201
149
20032.º7 875 762
34,3 / 100,0
0,1
23 615 / 65 510
1 008
20071.º7 916 075
35,6 / 100,0
1,3
23 348 / 66 131
267
20111.º8 476 138
37,5 / 100,0
1,9
26 507 / 68 230
3 159
20151.º6 057 767
27,1 / 100,0
10,4
22 750 / 67 611
3 757
20192.º5 163 360
22,7 / 100,0
4,4
20 325 / 67 515
2 362
20231.º7 054 887
31,5 / 100,0
8,8
23 412 / 67 152
3 030

Fundações

Como a maioria de grandes partidos espanhóis, o PP conta com diversas fundações e organizações afins que desenvolvem tarefas de pesquisa teórica, cooperação internacional, documentação e análise, entre outras.

  • FAES
  • GEES
  • Humanismo e Democracia

Políticos atuais do Partido Popular

Referências

Ver também

Ligações externas