Michael Bublé
Michael Steven Bublé OC (Burnaby, 9 de setembro de 1975)[1] é um cantor, compositor, ator, e produtor musical canadense. Ele ganhou vários prêmios, incluindo quatro Grammy e dez Juno Awards. Seu álbum homônimo de estreia, de 2003, alcançou o Top 10 no Canadá, Reino Unido e Austrália. Ele obteve sucesso comercial nos EUA com o álbum It's Time, impulsionado pelo hit "Home". Seu terceiro álbum Call Me Irresponsible chegou a número um da Billboard 200, assim como o álbum posterior Crazy Love. Seu álbum Christmas, lançado em outubro de 2011, vendeu seis milhões de cópias em apenas dois meses, mantendo o astro em primeiro lugar por cinco semanas consecutivas como o álbum mais vendido no mundo. O mais recente Love, lançado em novembro de 2018, alcançou o primeiro lugar na Billboard Top 200. Até 2019, Bublé havia vendido mais de 60 milhões de álbuns ao redor do mundo.[2]
Michael Bublé | |
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Bublé em fevereiro 2011 | |
Nome completo | Michael Steven Bublé |
Nascimento | 9 de setembro de 1975 (48 anos) Burnaby; Colúmbia Britânica; Canadá |
Residência | Vancouver; Colúmbia Britânica; Canadá |
Cidadania | canadiano italiano |
Cônjuge | Luisana Lopilato (c. 2011) |
Ocupação | cantor compositor produtor musical |
Período de atividade | 1996–presente |
Carreira musical | |
Gênero(s) | Lista
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Instrumento(s) | vocais piano |
Gravadora(s) | 143 Records Reprise |
Afiliações | Lista |
Página oficial | |
michaelbuble |
Vida pessoal
Michael Bublé nasceu na cidade de Burnaby em Canadá. Ele é filho de Lewis Bublé, um pescador de salmão.
Michael Bublé era noivo de longa data de Debbie Timuss, uma atriz, dançarina e cantora. Ambos estavam na Red Rock Diner em 1996 e Dean Regan's Swing Forever, em 1998.[3][4] Embora distante, na Itália, Bublé co-escreveu o hit single "Home" para Debbie. Debbie foi também abordada no vídeo para a música "Home". Seu noivado terminou em novembro de 2005. Durante uma aparição na televisão australiana logie's Awards, em 2005, ele conheceu a atriz britânica Emily Blunt nos bastidores. Ele pensava que ela era uma produtora de televisão da BBC,cujo namoro terminou em 2008.[5] Em abril de 2011, casou-se com a atriz e cantora argentina Luisana Lopilato, com quem tem um relacionamento desde 2008.[6]
O casal tem três filhos, Noah Bublé, nascido em 27 de agosto de 2013,[7] Elías Buble, nascido em 22 de janeiro de 2016,[8] e Vida Amber Betty, nascida em 25 de julho de 2018.[9] Em novembro de 2016, o casal anunciou que Noah foi diagnosticado com câncer no fígado.[10] Consequentemente, Michael Bublé decidiu dar uma pausa na carreira, para que pudesse acompanhar o tratamento do filho.[11][12]
Em 13 de outubro de 2018, o jornal britânico Daily Mail publicou que Michael Bublé, em entrevista, anunciou o fim definitivo de sua carreira, para que pudesse se dedicar ao filho Noah, no entanto, o cantor desmentiu essa informação dizendo que foi mal interpretado pelo entrevistador.[13][14]
Em 16 de novembro de 2018, Bublé lançou seu décimo álbum de estúdio intitulado Love.[15]
Em abril de 2019, sua conta no Instagram foi hackeada e teve algumas fotos explícitas postadas. Logo seus seguidores perceberam que não era o cantor que as postava e então começaram a denunciar. Apenas 2 horas depois a equipe de Michael conseguiu reconectar a contar e apagou todas as fotos postadas. Ainda não se sabe quem fez tal coisa.
Discografia
- BaBalu (2001)
- Dream (2002)
- Michael Bublé (2003)
- It's Time (2005)
- Call Me Irresponsible (2007)
- Crazy Love (2009)
- Christmas (2011)
- To Be Loved (2013)
- Nobody but Me (2016)
- Love (2018)
Turnês
- Michael Bublé: Live in Concert (2004)
- It's Time Tour (2005–06)
- Irresponsible Tour (2007–08)
- Crazy Love Tour (2010–12)
- To Be Loved Tour (2013–15)
- An Evening with Michael Bublé (2019-21)
Filmografia
Crítica
Comentando a agenda de shows para o Yahoo!, Regis Tadeu publicou uma crítica sobre o cantor em 2012: "Existem artistas que, por mais que se esforcem, nunca conseguem romper a barreira que separa a cafonice da genialidade — lembro de Brian Ferry neste exato momento. Pois no caso de Bublé, o que acontece é que o canadense tem tudo para suceder Tony Bennett como 'embaixador da boa música do passado', mas se perde na escolha de repertório e por demonstrar um excessivo e falso 'bom humor', completamente estudado e sem um pingo de espontaneidade. É uma espécie de 'Emmerson Nogueira metido em um smoking'. É um show indicado para aqueles que sonham em ser entrevistados pelo Amaury Jr."[16] Em julho de 2013, Caroline Sullivan também comentou sobre o cantor para o The Guardian: "[Bublé] é um artista do molde dos anos 50: meio jazz barítono e meio comediante, com um repertório (...) de padrões pop, e um cesto de piadas curtas de casa bingo, todas despachadas em um smoking."[17]
Referências
Ligações externas
- Sítio oficial (em inglês)