O Conto da Princesa Kaguya

filme de animação japonês dirigido por Isao Takahata
 Nota: Este artigo é sobre o filme de animação produzido em 2013. Para a fábula, veja Conto do Cortador de Bambu.

O Conto da Princesa Kaguya[3][4] (かぐや姫の物語 Kaguya-hime no Monogatari?) é um filme japonês de animação, drama e fantasia lançado em 2013. O seu roteiro foi escrito por Isao Takahata e Riko Sakaguchi, baseado a partir da clássica fábula japonesa o Cortador de Bambu do século X. A obra contou com a produção de Yoshiaki Nishimura, enquanto a trilha sonora foi composta por Joe Hisaishi. O enredo do longa-metragem começa quando a personagem principal, Kaguya (Aki Asakura), é encontrada ainda bebê dentro de um tronco de bambu. E ao passar dos anos, ela se torna uma bela jovem e passa a ser cobiçada por cinco nobres, dentre eles o imperador do Japão, mas nenhum dos pretendentes agrada a jovem e a mesma pede presentes quase impossíveis para evitar um matrimônio com um estranho. Ao final, Kaguya enfrentará as consequências por suas escolhas.

O Conto da Princesa Kaguya
かぐや姫の物語
O Conto da Princesa Kaguya
Japão
2013 •  cor •  137 min 
Gênero
DireçãoIsao Takahata
ProduçãoYoshiaki Nishimura
Roteiro
  • Isao Takahata
  • Riko Sakaguchi
Baseado emCortador de Bambu
Elenco
  • Aki Asakura
  • Kengo Kora
  • Takeo Chii
  • Nobuko Miyamoto
MúsicaJoe Hisaishi
EdiçãoToshihiko Kojima
Companhia(s) produtora(s)Studio Ghibli
DistribuiçãoToho
LançamentoJPN 23 de novembro de 2013 (2013-11-23)
PRT 9 de abril de 2015 (2015-04-09)
BRA 16 de julho de 2015 (2015-07-16)
Idiomajaponês
Orçamento¥ 5 bilhões[1]
Receita¥ 2,47 bilhões[2]

Sendo o filme mais caro a ser produzido pelo Studio Ghibli, O Conto da Princesa Kaguya teve um orçamento estimado em 5 bilhões de ienes e demorou oito anos para ser produzido.[5] O desenho da obra foi inteiramente desenhada à mão, favorecendo a um estilo impressionista que recorda as pinturas orientais do Japão antigo. E diferenciando-se do estilo artístico das muitas outras produções do estúdio.[6] Para Edu Fernandes do CineClick, a maior qualidade do filme está no visual e que os "Cenários são delicados como se fossem pinturas de aquarela. Entretanto, os personagens são apresentados em traços que se assemelham a giz de cera".[7] A trilha sonora desempenha uma função importante na trama, mesclando melodias ocidentalizadas e músicas tradicionais para iterar o ambiente enigmático e imaginário da película.[8]

Lançado nos cinemas em 23 de novembro de 2013, O Conto da Princesa Kaguya foi o longa-metragem de maior bilheteria entre os dois primeiros dias de sua estreia. Posteriormente, tornou-se um fracasso comercial internacional,[9] arrecadando 24 milhões de dólares estadunidenses — sendo grande parte do lucro vindo do Japão, com 22 milhões.[10] Porém, foi avaliado positivamente pela crítica e pelo público, que elogiaram a simplicidade da sua história e principalmente o desenho do filme feito inteiramente em 2D. Recebeu 25 indicações e 7 vitórias a diversos prêmios incluindo ao Oscar de melhor filme de animação na 87.ª edição da premiação, foi o primeiro trabalho de Takahata a ser indicado. Também recebeu diversas nomeações ao prêmio de "melhor filme de animação" em várias cerimônias e festivais, como nos prêmios Annie, Empire, Online Film Critics Society e Asia Pacific Screen, vencendo esta última. O portal britânico BroadbandChoices, fez uma análise dos filmes mais pesquisados do Studio Ghibli ao redor do mundo e classificou O Conto da Princesa Kaguya em 24.º lugar com 0,24%.[11]

Enredo

Em mais um dia de trabalho como todos os outros, um simples camponês encontra em um talo de bambu uma pequena menina.[12] Encantado com que viu, decide a levar para sua casa e criá-la junto a sua esposa, a quem colocam o nome de Kaguya.[13] E ao passar dos anos, ela se torna uma bela jovem e passa a ser o interesse amoroso de vários homens, incluindo de cinco nobres a quem recusa vários pedidos de casamento e pede inúmeros presentes quase impossíveis.[13] Além disso, Kaguya chama a atenção do próprio imperador e ao se dar conta de seu interesse foge angustiada.[14]

Elenco

Apresenta-se a seguir o elenco de O Conto da Princesa Kaguya.[15][16]

  • Aki Asakura — Princesa Kaguya
  • Kengo Kora — Sutemaru
  • Takeo Chii — Cortador de Bambu[nota 1]
  • Nobuko Miyamoto — Esposa do Cortador de Bambu
  • Atsuko Takahata — Sra. Sagami
  • Tomoko Tabata — Me no Warawa
  • Tatekawa Shinosuke — Inbe no Akita
  • Takaya Kamikawa — Príncipe Ishitsukuri
  • Hikaru Ijūin — Sr. Ministro
  • Ryudo Uzaki — Grande Conselheiro Otomo
  • Nakamura Shichinosuke II — Mikado
  • Isao Hashizume — Príncipe Kuramochi
  • Tamaki Kojo — Conselheiro Isonokami

Produção

Quando criança, Isao Takahata disse que leu o Conto do Cortador de Bambu e recordou que se esforçava para simpatizar com a protagonista; pois para ele, a "transformação da personagem foi enigmática", mas que "não evocava nenhuma empatia da parte [dele]".[17] Ainda quando trabalhava na Toei Animation, em 1960, Takahata tentou adaptar o conto, no entanto, o projeto acabou sendo abandonado.[18] E após reler o conto, percebeu o potencial da história para uma adaptação animada.[17][19] Em 2008, o Studio Ghibli revelou que Takahata estava trabalhando em seu próximo longa-metragem.[20] No Festival Internacional de Cinema de Locarno de 2009, o diretor afirmou que o projeto seria baseado no Conto do Cortador de Bambu.[21]

O Conto da Princesa Kaguya foi financiado pela Nippon TV, cujo falecido presidente, Seiichiro Ujiie deu ao projeto cinco bilhões de ienes.[22] Ujiie adorava o trabalho de Takahata e suplicou ao produtor Toshio Suzuki, do Studio Ghibli, que deixasse Takahata fazer mais um filme.[nota 2][24] Para garantir a ligação emocional do público ao filme, era importante para Takahata que os espectadores pudessem ver a "realidade na obra", em vez de serem distraídos por um estilo artístico realista.[25] Além de querer que as pessoas "recordassem as realidades da vida".[26] Para ajudar com esta perspectiva, Osamu Tanabe ficou encarregado dos desenhos dos personagens e Kazuo Oga do cenário da animação.[22] Em 13 de dezembro de 2012, o lançamento de O Conto da Princesa Kaguya foi confirmado pelo Studio Ghibli e a distribuidora Toho.[27]

Seleção do elenco

A dublagem de O Conto da Princesa Kaguya foi composta por famosos dubladores do Japão, entre eles o ator Takeo Chii que faleceu perto da conclusão da obra.[nota 3][28] Chii gravou a maioria de suas falas no filme, mas devido à sua morte seis cenas foram regravadas por Yuji Miyake.[29] E para a protagonista, Aki Asakura foi escolhida entre cerca de 300 candidatas.[30]

Música

Em 2012, foi anunciado que Shin'ichirō Ikebe seria o responsável pela trilha sonora do filme, mas foi substituído por Joe Hisaishi no ano seguinte.[31] Foi a primeira vez que Hisaishi trabalhou num filme de Takahata.[31] O álbum contendo todas as faixas da trilha sonora de O Conto da Princesa Kaguya foi lançado em 20 de novembro de 2013, pela Tokuma Japan Communication.[32]

Lista de faixas[33]

Todas as faixas escritas e compostas por Joe Hisaishi, excepto onde especificado. 

N.ºTítuloDuração
1. "Hajimari (はじまり?)"   0:54
2. "Hikari (光り?)"   0:22
3. "Chiisaki Hime (小さき姫?)"   1:15
4. "Ikiru Yorokobi (生きる喜び?)"   1:01
5. "Mebae (芽生え?)"   2:20
6. "Takenoko (タケノコ?)"   2:06
7. "Inochi (生命?)"   1:00
8. "Yamasato (山里?)"   1:54
9. "Koromo (?)"   0:34
10. "Tabidachi (旅立ち?)"   1:20
11. "Aki no Minori (秋の実り?)"   0:39
12. "Nayotake (なよたけ?)"   1:23
13. "Tenarai (手習い?)"   0:48
14. "Inochi no Niwa (生命の庭?)"   0:25
15. "Utage (?)"   1:23
16. "Zetsubou (絶望?)"   1:07
17. "Haru no Meguri (春のめぐり?)"   1:03
18. "Utsukushiki Koto no Shirabe (美しき琴の調べ?)"   0:35
19. "Haru no Waltz (春のワルツ?)"   2:02
20. "Sato e no Omoi (里への想い?)"   1:36
21. "Kouki na Okata no Rhapsody (高貴なお方の狂騒曲?)"   1:29
22. "Magokoro (真心?)"   1:29
23. "Higurashi no Yoru (蜩の夜?)"   1:12
24. "Tsuki no Fushigi (月の不思議?)"   0:49
25. "Kanashimi (悲しみ?)"   1:01
26. "Sadame (運命?)"   1:18
27. "Tsuki no Miyako (月の都?)"   0:29
28. "Kikyou (帰郷?)"   1:20
29. "Hishou (飛翔?)"   4:26
30. "Tenjin no Ongaku I (天人の音楽I?)"   2:29
31. "Wakare (別離?)"   1:07
32. "Tenjin no Ongaku II (天人の音楽II?)"   0:58
33. "Tsuki (?)"   1:49
34. "Inochi no Kioku (いのちの記憶?)" (Nikaido Kazumi) 5:42
35. "Koto no Shirabe (琴の調べ?)"   0:57
36. "Warabe Uta (わらべ唄?)"   0:49
37. "Tennyo (天女の歌?)"   1:34
Duração total:
52:45

Lançamento

Distribuição

O Conto da Princesa Kaguya concorreu na seleção oficial da seção "Quinzena dos Diretores" no 67.º Festival de Cannes

Inicialmente, O Conto da Princesa Kaguya foi planejado para ser lançando no verão de 2013 simultaneamente com Kaze Tachinu de Hayao Miyazaki.[34] Entretanto, em janeiro de 2013, a distribuidora do filme anunciou que o seu lançamento seria adiado até o fim do ano devido a atrasos e mudanças nos storyboards da obra.[35][36][37] O Conto da Princesa Kaguya estreou oficialmente nos cinemas japoneses em 23 de novembro de 2013, sendo posteriormente lançado em outras nações.[nota 4][38] Em Portugal, foi exibido no Monstra Festival em 17 de março de 2015 e nos cinemas portugueses no dia 9 de abril do mesmo ano,[39][40] com a Outsider Films sendo responsável da distribuição do filme.[41] A obra foi lançada no Brasil em 16 de julho de 2015 pela California Filmes.[42]

A primeira exibição pública do filme em um festival internacional aconteceu em abril de 2014 no Festival de Cannes na cidade de Cannes, França, na seção "Quinzena dos Realizadores".[43] Também teve uma exibição no 38.º Festival de Cinema de Animação de Annecy no mês de junho.[44] Em setembro, foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Toronto, e no de San Sebastián.[45][46]

Classificação indicativa

Em seu país de origem, O Conto da Princesa Kaguya foi classificado para todos os públicos pela Eirin.[47] Nos Estados Unidos, recebeu da Motion Picture Association of America (MPAA) uma classificação PG (Parental Guidance Suggested) por conter "nudez parcial e alguns elementos de violência".[48] Desta forma, o filme foi recomendado pela associação apenas para maiores de 9 anos. O portal Common Sense Media também manteve a idade prevista pela MPAA. Por outro lado, pais usuários do site o recomendaram para maiores de 6 anos, e crianças colocaram 9 anos.[49] No Brasil, em seu lançamento para os cinemas, o filme foi classificado como "livre para todos os públicos", conforme o Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (DEJUS).[50] Em Portugal, a organização de Inspecção-Geral das Actividades Culturais atribuiu uma classificação M/6. Assim, foi recomendado para crianças de 6 anos e acima.[51]

Home video

O Conto da Princesa Kaguya foi lançado nos formatos de DVD e blu-ray no dia 3 de dezembro de 2014 no Japão.[52] No Brasil, foi comercializado em ambos os formatos a partir de 30 de setembro de 2015.[53] Nos Estados Unidos a edição em blu-ray vendeu 14 586 de unidades, alcançando a 16.ª classificação e arrecadando 335 045 de dólares.[54] Em sua edição estadunidense — tanto em DVD como em blu-ray — o disco apresenta os bônus: anúncio de conclusão do filme, trailers, faixas de áudio em inglês e japonês, entre outros.[55]

Recepção

Bilheteria

O Conto da Princesa Kaguya teve um sucesso moderado em sua estreia no Japão, ficando na primeira posição dos filmes mais assistidos entre os dias 23 e 24 de novembro de 2013, recebendo um total de 284 252 550 ienes arrecadados em 456 cinemas, e com um público de 222 822 pessoas.[56] Em sua nona semana de lançamento, o filme arrecadou 2 217 656 750 de ienes e com um total de 1 849 467 espectadores.[57] Ao todo a obra arrecadou 2,47 bilhões em território japonês, ficando como o 11.º filme de maior arrecadação do ano de 2014 no país.[2]

Internacionalmente, O Conto da Princesa Kaguya apresentou um baixo lucro nas bilheterias. Arrecadando ao todo US$ 24 706 166 mundialmente.[10] Na América do Norte o filme ficou em exibição nos cinemas por 161 dias, entre 17 de outubro de 2014 a 26 de março de 2015, lucrando ao todo US$ 703 232.[58] Na França estreou como o décimo segundo filme mais assistido do país, gerando uma receita de US$ 379 807 entre os dias 25 a 29 de junho de 2014.[59] Em Hong Kong arrecadou US$ 96 514 em 61 cinemas entre 10 a 13 de julho, ficando no quinto lugar dos mais assistidos.[60] E ao todo gerou US$ 328 578.[61] No Brasil estreou em seis salas de cinema, e obteve uma renda acumulada de R$ 87 760 e um público de 6 977 pessoas.[62] Outras nações que apresentaram uma forte bilheteria em dólares foram Austrália, com 67 829;[63] Noruega, 65 222;[64] Bélgica, 57 876;[65] e Espanha, com 49 205.[66]

Resposta da crítica

O Conto da Princesa Kaguya obteve uma recepção crítica muito favorável por parte da mídia japonesa e internacional. No agregador de resenhas Rotten Tomatoes, o filme recebeu um "Certificado Fresco" e marca uma pontuação de 100% com base em comentários de 96 críticos, e registra uma nota 8,20 de 10. De acordo com o site, o consenso crítico do filme diz: "Com uma narrativa profunda, honesta, franca e bela, O Conto da Princesa Kaguya é uma animação moderna com apelo atemporal".[67] No Metacritic, que atribui uma média aritmética ponderada com base em 100 comentários de críticos mainstream, o filme recebe uma pontuação média de 89 pontos com base em 28 resenhas, indicando "aclamação universal".[68] No website, foi classificado como o sétimo melhor do ano.[69]

A crítica de cinema Maggie Lee da Variety, aclamou-o dando a classificação máxima de cinco estrelas e escreveu: "Interpretação animada de um conto japonês do século X sobre uma donzela que veio da Lua para à Terra, O Conto da Princesa Kaguya transita de um simples conto a uma sofisticada representação sobre a loucura do materialismo e a evanescência da beleza".[70] A classificação de quatro estrelas em cinco foi dada pelos próximos dois críticos. "A técnica de animação delicadamente trabalhado é belo e emocionante, porém teve uma recepção mista no Japão e teve dificuldade ao se adaptar a um público internacional", escreveu Leslie Felperin ao The Hollywood Reporter.[71] Em sua avaliação para o jornal The Washington Post, Michael O'Sullivan descreveu-o como "Uma obra melancólica, linda, e mágica sobre a alegria e a dor da existência humana. Se há um erro, é o filme ser muito longo".[72] O Conto da Princesa Kaguya é verdadeiramente uma obra-prima, sendo em simultâneo, muito simples e fazendo a cabeça do espectador girar", disse Glenn Kenny do RogerEbert.com.[73] Em sua resenha ao The Guardian, Mike McCahill afirmou: "As imagens exuberantes e pintadas à mão oferecem abundante consolação".[74] De maneira similar, Nicolas Rapold, do New York Times, aclamou o filme, e descreveu-o como "Elegantemente desenhado com tanto delicadeza da aquarela e como um traço de significado vívido".[75]

O website brasileiro AdoroCinema atribui-lhe uma nota média 4,5/5, com base em resenhas da imprensa, e uma nota de 4,5 por parte dos usuários.[76][77] Bruno Carmelo, do próprio AdoroCinema, deu ao filme a classificação 4,5/5 estrelas e disse: "Sem os recursos típicos das animações computadorizadas, que buscam trejeitos realistas, a obra japonesa se apoia na força do desenho manual, na sugestão dos traços mínimos. É surpreendente encontrar uma obra ao mesmo tempo tão atual e tão universal, tão política e tão poética. O conteúdo incisivo da obra é temperado com as imagens mais doces e belas que o cinema de animação tem produzido nos últimos anos, com esta produção, o Studio Ghibli provam mais uma vez a sua irônica capacidade de usar a fantasia para fazer um retrato realista do nosso mundo.[78] Érico Borgo, do site Omelete, classificou a obra com nota máxima de cinco; "Lindamente trabalhado, com belas canções e cheio das mensagens que nesses anos todos se tornaram sinônimo de um dos maiores estúdios de animação do mundo, Kaguya encanta a cada momento, seja no desenho de uma rã, no tombo de um bebê, no design dos personagens ou no mágico climax. Uma animação madura, que não se furta a tratar de sentimentos ou situações difíceis, mas o faz com a sensibilidade que só o Studio Ghibli é capaz".[79]

Prêmios e indicações

Entre os anos de 2014 e 2016, O Conto da Princesa Kaguya foi indicado para várias premiações nacionais e internacionais, e das vinte e cinco indicações conquistou sete vitórias.

Lista de prêmios e indicações
PremiaçãoData da cerimôniaCategoriaDestinatário(s)Resultado
Asia Pacific Screen Awards11 de dezembro de 2014[80]Melhor filme de animaçãoVenceu
Associação de Críticos de Cinema de Chicago15 de dezembro de 2014[81]Melhor filme de animaçãoIndicado
Associação de Críticos de Cinema de Toronto6 de janeiro de 2015[82]Melhor filme de animaçãoVenceu
Blue Ribbon Awards11 de fevereiro de 2014[83]Melhor filmeIndicado
Melhor diretorIsao TakahataIndicado
Empire Awards20 de março de 2016[84][85]Melhor filme de animaçãoIndicado
Fantastic Fest22 de setembro de 2014[86]Prêmio do PúblicoVenceu
Festival de Cannes2014[87]Prêmio da Arte Cinematográfica (Quinzena dos Realizadores)Isao TakahataIndicado
Prêmio Prix SACD (Quinzena dos Realizadores)Indicado
Festival de Cinema de Mill Valley2014[88]Prêmio do Público de melhor filme animaçãoIndicado
Festival Internacional de Cinema de Toronto14 de setembro de 2014[89]Prêmio do Público de melhor filme dramáticoIndicado
Kinema Junpō8 de fevereiro de 2014[90]Melhor filme4º lugar
Monstra Festival22 de março de 2015[91]Melhor Longa-metragem – Grande Prémio/RTPVenceu
Online Film Critics Society15 de dezembro de 2014[92]Melhor filme de animaçãoIndicado
Melhor filme de língua não inglesaIndicado
Oscar22 de fevereiro de 2015[93]Melhor filme de animaçãoIsao Takahata e Yoshiaki NishimuraIndicado
Prêmios Annie31 de janeiro de 2015[94]Melhor filme de animaçãoIndicado
Melhor direção em uma produção de longa-metragemIsao TakahataIndicado
Melhor música em uma produção de longa-metragemJoe HisaishiIndicado
Prêmios da Academia do Japão7 de março de 2014[95]Animação do AnoIndicado
Realização Proeminente na MúsicaJoe HisaishiIndicado
Prêmios da Associação de Críticos de Cinema de Los Angeles7 de dezembro de 2024[96]Melhor filme de animaçãoVenceu
Prêmios da Sociedade de Críticos de Cinema de Boston7 de dezembro de 2014[97]Melhor filme de animaçãoVenceu
Prêmio de Cinema Mainichi21 de janeiro de 2014[98]Prêmio Cinematográfico de AnimaçãoVenceu
San Francisco Film Critics Circle14 de dezembro de 2014[99]Melhor filme de animaçãoIndicado
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Ver também

Notas

Referências

Ligações externas

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