Orlando Zapata

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Orlando Zapata Tamayo (Santiago de Cuba, 15 de maio de 1967[1] - La Habana, 23 de fevereiro de 2010) foi um ativista político cubano, membro do Movimiento Alternativa Republicana,[1][2] opositor do governo de Fidel e Raúl Castro e prisioneiro político que morreu após realizar uma greve de fome de mais de 80 dias em protesto ao regime castrista, às condições desumanas na prisão e ao estado de outros presos políticos no presídio de Holguín. Após sua morte, cinco outros dissidentes cubanos presos começaram uma greve de fome em protesto.[3]

Orlando Zapata
Nome completoOrlando Zapata Tamayo
Conhecido(a) porAtivismo anti Fidel Castro
Nascimento15 de maio de 1967
Santiago, Santiago de Cuba,  Cuba
Morte23 de fevereiro de 2010 (42 anos)
Havana, Cidade de Havana,  Cuba
Causa da morteGreve de fome, anorexia nervosa
Residência Havana, Cidade de Havana,  Cuba
NacionalidadeCuba Cubano
EtniaHispânico
OcupaçãoDissidente, ativista
Principais trabalhosCriação do partido (1989 já extinto em 2003 (14 anos)
Principais críticos(as)Fidel Castro
Raúl Castro (vice-presidente)
TítuloPós-graduação , recebido em 22 de fevereiro de 1988 (36 anos) - 3 de novembro de 1989 (34 anos)
Criação do partido
Extinção, recebido em 1989 (35 anos)
2003 (14 anos)
Detenção
Morte por anorexia nervosa , recebido em 2003 (21 anos)
23 de fevereiro de 2010 (14 anos)

Bandeira do Partido
ReligiãoCatolicismo romano

Orlando Zapata ganhava a vida como pedreiro e encanador.[4] Foi preso em 2003 com a justificativa de desacato, perturbar a paz, duas acusações de fraude, exibicionismo público, lesões e posse de armas brancas[5] para ser posteriormente condenado a 3 anos de prisão. Suas atitudes de desafio às autoridades desencadearam uma série de julgamentos, tendo sua pena aumentada para 30 anos.[4]

Ver também

Referências

Ligações externas

Commons
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